Como a Psicologia Existencialista compreende e trabalha a problemática do SUICÍDIO

Sobre o vídeo:

E aí E aí pessoal estamos começando a nossa vai vim Oi boa noite então né a todos que estão participando Como já falei ali nas nos uma chamadinha superiores meu nome é Ana Cláudia Sou psicóloga existencialista trabalho no consultório relações de Psicologia científica existencialista nós somos um dos consultórios associados ao nunca que é um núcleo Castor de estudos e atividades em existencialismo Então dentro do consultório relações a gente trabalha com a perspectiva existencialista exclusivamente na resolução de problemáticas psicológicas atendemos adultos casar as famílias adolescentes crianças na criança são a gente trabalha com psicologia infantil que dentro da nossa perspectiva é trabalhada com os pais e e esse trabalho é possibilitado por um longo tempo Olá tudo a respeito do existencialismo que é que foi feita ao longo de marcha 50 anos pelo Professor Pedro Bertolino E desde 85 dentro da do núcleo desta organização desse Núcleo de Estudos e atividades em existencialismo que a gente vem sistematicamente se aprimorando dentro da psicoterapia e Psicologia existencialista para vocês next uma sandália da Psicologia entenderem um pouquinho melhor vou escolher um pouquinho que significa o existencialismo não é um serviço ainda falando de mim Eu Sou formada pela UFSC em 1995 e muitos os nossos colegas também vem desde Essa época trabalhando com psicoterapia então no caso já era 26 anos a gente aplica a metodologia de intervenção em psicoterapia e redução de casos terapêuticos dentro de problemáticas bastante o que envolvem obsessão por suicídio na complicações psicológicas bastante agudas né mas então falando um pouquinho existencialismos o existencialismo é uma perspectiva teórica formulada pelo usei um pouco Sartre um filósofo francês falecido e o início do trabalho dele se deveu ao que ele além de filósofo de professor ele está escrevi e literatura e os objetivos dele era escrever a partir de uma compreensão de Psicologia que permitisse que ele construísse personagens para os livros dele para literatura personagens cuja personalidade fizesse sentido que fossem personalidades reais Então nesse nessa busca por encontrar esse a compreensão psicológica e científica que permitisse compreender como é que a personalidade estrutura Ele foi estudar psicologia na sorbonne encontrando lá ele refere que estudou E verificou que havia uma psicologia empoeirado é que se ensinava na sorbonne que era uma psicologia que não se sustentava dentro de verificações científicas né não dava para compreender plenamente o que que era o fenômeno eles trabalhavam dentro do uma teoria que já na contratação do saci era antiquada para época né porque já se conhecia na época em termos de ciências então ele viu que ele precisava reformula essa psicologia e de pra reformar essa psicologia ele teve que retornar nutrologia e odontologia né todo mundo estudo filosófico que sustentou a psicologia que ele veio formular posteriormente O existencialismo e também tem por base neve de método científico A fenomenologia existencialista que é perspectiva a onde se compreende que o fenômeno pode ser estudado a partir dele mesmo né então o que encantou

E aí E aí pessoal estamos começando a nossa vai vim Oi boa noite então né a todos que estão participando Como já falei ali nas nos uma chamadinha superiores meu nome é Ana Cláudia Sou psicóloga existencialista trabalho no consultório relações de Psicologia científica existencialista nós somos um dos consultórios associados ao nunca que é um núcleo Castor de estudos e atividades em existencialismo Então dentro do consultório relações a gente trabalha com a perspectiva existencialista exclusivamente na resolução de problemáticas psicológicas atendemos adultos casar as famílias adolescentes crianças na criança são a gente trabalha com psicologia infantil que dentro da nossa perspectiva é trabalhada com os pais e e esse trabalho é possibilitado por um longo tempo Olá tudo a respeito do existencialismo que é que foi feita ao longo de marcha 50 anos pelo Professor Pedro Bertolino E desde 85 dentro da do núcleo desta organização desse Núcleo de Estudos e atividades em existencialismo que a gente vem sistematicamente se aprimorando dentro da psicoterapia e Psicologia existencialista para vocês next uma sandália da Psicologia entenderem um pouquinho melhor vou escolher um pouquinho que significa o existencialismo não é um serviço ainda falando de mim Eu Sou formada pela UFSC em 1995 e muitos os nossos colegas também vem desde Essa época trabalhando com psicoterapia então no caso já era 26 anos a gente aplica a metodologia de intervenção em psicoterapia e redução de casos terapêuticos dentro de problemáticas bastante o que envolvem obsessão por suicídio na complicações psicológicas bastante agudas né mas então falando um pouquinho existencialismos o existencialismo é uma perspectiva teórica formulada pelo usei um pouco Sartre um filósofo francês falecido e o início do trabalho dele se deveu ao que ele além de filósofo de professor ele está escrevi e literatura e os objetivos dele era escrever a partir de uma compreensão de Psicologia que permitisse que ele construísse personagens para os livros dele para literatura personagens cuja personalidade fizesse sentido que fossem personalidades reais Então nesse nessa busca por encontrar esse a compreensão psicológica e científica que permitisse compreender como é que a personalidade estrutura Ele foi estudar psicologia na sorbonne encontrando lá ele refere que estudou E verificou que havia uma psicologia empoeirado é que se ensinava na sorbonne que era uma psicologia que não se sustentava dentro de verificações científicas né não dava para compreender plenamente o que que era o fenômeno eles trabalhavam dentro do uma teoria que já na contratação do saci era antiquada para época né porque já se conhecia na época em termos de ciências então ele viu que ele precisava reformula essa psicologia e de pra reformar essa psicologia ele teve que retornar nutrologia e odontologia né todo mundo estudo filosófico que sustentou a psicologia que ele veio formular posteriormente O existencialismo e também tem por base neve de método científico A fenomenologia existencialista que é perspectiva a onde se compreende que o fenômeno pode ser estudado a partir dele mesmo né então o que encantou os Acre foi a possibilidade de descrever as coisas e com essa descrição das coisas das pessoas conseguir compreender o que era né que o fenômeno que estava sendo estudado então sem interpretações em é arquétipos teórico né que ficar sem e distantes do método científico que já se estabeleceram em tantas outras áreas da ciência naquela época ali né no século passado ali né no final do século na metade do século passado em diante então o certo estudou fenomenologia passou a se interessar por essa compreensão da personalidade que resulta e aprofundados de como da descrição aprofundada de como os que andavam os psicológicos ocorrem como eles se constituem em que consiste uma personalidade e as complicações psicológicas na realidade a estudar depois posteriormente nessas personalidades o princípio do existencialismo é de que a existência precede A Essência O que quer dizer que Oscar tem nos seus estudos constatou que nos primeiros primeiro existimos para depois desenvolvermos a nossa personalidade feminismo não existe é um anterior existe uma potência aqui venha se revelará posso relacionar cimento e sim existe um corpo e consciência que nasce uma criança então que ao longo da sua primeira e segunda infância adolescência vai desenvolver a personalidade de dentro desse processo conhecimento da criança na assim dentro de uma família dentro de uma comunidade dentro de uma prática religiosa dentro do passa a frequentar uma escola e tudo isso e esse contexto de relações é que vai possibilitando a estruturação da singularidade daquela pessoa Então na verdade é o que ele constatou é que a personalidade se dá sempre um processo de relações que os nossos eram todas as nossas características de personalidade os nossos golos dos nas nossas dificuldades nas nossas projetos tudo isso se estabelece ao longo da primeira a segunda infância e adolescência enquanto a gente vai se relacionando com as pessoas e se apropriando dessa as relações e singularizando fazendo nessa apropriação a singularização da nossa bom então o existencialismo parte desse princípio de que a existência precede a essência então nós nos constituímos a partir do nosso Nascimento ao longo e e é partindo dessa ideia é aqui principalmente na pessoa do Professor Pedro Bertolino que estudioso de Sartre margem a 50 anos passou que estabelecer a metodologia de intervenção em psicoterapia existencialista quer dizer buscando todo esse arcabouço de conhecimento estabelecido pelo site e convergindo isso em uma metodologia de intervenção na metodologia é uma prática terapêutica partir do existencialismo Essa é a grande dedicação do Nunca o qual ele nos quais existe de modo que a gente possa é levar as pessoas a compreensão existencialista à prática psicoterapêutica e também nessa compreensão do homem para outras áreas da psicologia nas universidades nos hospitais nas empresas e tudo isso né mais fortemente aí dentro do trabalho de intervenção terapêutica Porque daí a gente compreende o que além da personalidade ser estruturada na primeira segunda infância e adolescência nesse processo de relações também as pessoas se complicam psicologicamente né Por equívocos limpar seus mal-entendidos em acontecimentos que acontece que que surgem nessas relações com pai toma sua irmã escola que eu estudo com o professor com amiguinhos nesse sistema a vida de relações as pessoas sim complicam também né então assim como a personalidade é formada a personalidade também se complica nesse processo de formação muitas vezes né quando a gente encontra uma pessoa que passou por dificuldades ao longo do processo de desenvolvimento dificuldade de maiores a gente vai encontrar essa pessoa na vida adulta com o que a gente vai chamar de impactos psicológicos os impactos psicológicos eles são problemas reais problemas concretos para o nosso psicofísicos que a gente chama nas relações Então o que a gente costuma identificar um adulto é que vem também claro que a gente atende crianças e adolescentes mais na vida adulta o que que aparece uma pessoa que apesar de ter certa estrutura certa condição material social que lhe possibilitaria uma vi o clima se encontrem Passos dificuldades no trabalho nas relações amorosas nas relações com os filhos nas relações sociais e isso é o que muitas vezes traz a pessoa o processo psicoterapêutico então a gente recebe as pessoas né E aí todas as pessoas que estão aí nos escutando podem se identificar com isso com queijo de ansiedade tensão de insônia né de medo de inseguranças as mais diversas para estabelecer as suas relações e o processo psicoterapêutico é um processo de intervenção nas complicações psicofísicas do sujeito Então sempre que a gente vai trabalhar quando o paciente chega a gente vai identificar Onde é que estão e sofrimento né O que acontece com ele de emocional seja de palpitação pressão no peito atenção no corpo é todas essas características de sintomas de ansiedade que uma pessoa com problemas psicológicos enfrenta eu vou mostrar para vocês aqui um modelinho é o que eu quero vai ficar não vai ficar muito bem visualmente porque não ele vai ficar pequenininho para vocês que eu não consegui fazer de outra forma mas é um primeiro modelo para vocês compreenderem também são modelos produzidos pelo Professor Pedro Bertolino para nossa prática psicoterapêutica em que a gente faz os passos aí do processo no primeiro modelo é esse aqui ó para falar disso que eu tava falando de quando o paciente chega é psicoterapia eu não vou conseguir ampliar que deu algum problema aqui que eu não consegui mais esses modelos são ali na nossa no nosso filho no Luca então depois vocês podem dar uma olhadinha melhor ver o que que tá escrito mas esse modelo é um modelo de inteiro então sempre não o pai tem que chegar na psicoterapia e o primeiro passo do processo terapêutico e aquele ali o primeiro dados empíricos verificação do saci um funcionário Então sempre que o paciente chega com as suas queixas a gente vai buscar o que tá acontecendo com ele que tá impossibilitando que ele tem uma vida normal né então os acessos emocionais o aparecimentos são os Picos emocionais que eles vivem no seu cotidiano quando vai apresentar um trabalho e desce na barriga tentando o corpo pressão no peito palpitação dor de cabeça pressão na cabeça respiração curta e ofegante então diante de que Em que situações e socorre na onde esse desconforto vai alcançar a pessoa é o que a gente vai buscar inicialmente então processo terapêutico existencialista ele consiste na identificação de Sofrimentos é psicofísicos que não são dúvidas questionamentos não se trata de um alto conhecimento propriamente se trata de acontecer o ciclo físicos na e sofrimento emocional que mexe com corpo da pessoa e que traz o mesmo transtornos para o do cotidiano dela né de insônia né de de obsessão por suicídio muitas vezes e coisas dessa ordem então paciência né quando as pessoas procuram a terapia elas estão procurando porque nenhum geral elas estão com dificuldades desse tipo então nosso primeiro passo é verificar o que que tá acontecendo em termos de excessos emocionais ou padecimentos o que causa os aspectos emocionais aparecimentos permite que a gente façam a demarcação do fenômeno que esse segundo quadradinho O que é possibilitada pela verificação desses acessos a demarcação do fenômeno vai permitir que a gente defina se há problemas da Ordem do emocional é apenas ou se há também problemas que dizem respeito a outras disciplinas como na medicina em geral alguma especialidade da Medicina porque quando a pessoa tem um quadro emocional de rotação pressão no peito atenção no corpo frio na barriga pernas trêmulas dormência tudo isso a gente tem que ficar em ter vocês afinar e solicitar a verificação interdisciplinar de que essa pessoa tem não tenha outros problemas além dos problemas emocionais que a gente contrata os Sofrimentos dos padecimentos emocionar em relação ao objeto então quando a pessoa chega terapia e ela tem sintomas psicofísicos acessos emocionais que branco com pessoas e coisas a gente encontra um fenômeno psicológico então o fenômeno psicológico ele não é constatado por exclusão né não tem nada orgânica então é psicológico não o fenômeno psicológico implica numa dificuldade de relação da pessoa com os outros e com as coisas então a gente sempre vai encontrar um sujeito emocionado em um objeto emocionador verificando e constatando esse sujeito emocionado diante de um objeto verificador a gente sabe que a pessoa tem uma complicação né tá com uma situação emocional processos emocionais com uma complicação psicológica porém o fato de Avatar com uma complicação psicológica é não só deixa eu ver aqui para me pedindo para ela o cla o que é uma solicitação para participar eu vou deixar vocês participaram da Sandro Luciano inglês então a gente tem que a pessoa tem uma complicação psicológica Mas isso não retira a possibilidade de convergindo com isso ela tenta nenhum problema cardiológico não problema se você não acho que eu vou precisar de tirar você não vai dividir a tela tá Foi um erro eu Desculpa Desculpa foi engano ta bom somente Ok deixa eu ver aqui agora meu Deus como eu faço esqueci hum hum o sistema disse que eu tinha que pedir para participar eu achei que não não é essa prefere esse legal na tela e agora Deixa eu ver como é que a gente não é Hum será que tu tens Como pedir para sair o José eu posso está desligar aqui para tenta sair depois tu voltas pelo método convencional e e a gente tá é a primeira Live do Instagram é mais complicado né a gente tá mais acostumado a trabalhar com um vídeos no YouTube tem um tem um apanhado um pouquinho aqui desse desse recurso é então como eu tava falando convergindo é possível que além de uma situação de ansiedade de tensão a pessoa também apresente alguma situação emocionar cardiológica pneumológico oftalmológica que também junto com as situações psicológicas vem a constituir o sofrimento da pessoa naquele momento daí a gente prepara por disciplinas então conduzindo a pessoa aos especialistas para aquilo que a gente Verifica que possa ser da especialidade de outros profissionais e uma tenha Nossa intervenção para como os aparecimentos emocionais os acessos emocionais um primeiro passo de dentro do processo terapêutico já que a maioria dos nossos pacientes é e chega no quadro emocional já bastante Agudo assim né com bastante sintomas com o processo de tensão ansiedade geralmente praticamente cotidiano é a gente proceder à verificação da situação emocional é para encaminhamento para essa para uma intervenção Com bengala química né quando a gente Verifica que é um quadro emocional de muito intenso a gente precisa que a pessoa utiliza uma bengala química para ganhar algum conforto emocional O que que significa bem gravar química é o uso de um psicotrópico mas com a finalidade de amortecer o sofrimento porque muitas vezes essa pessoa chega sem conseguir dormir sem conseguir comer né sem conseguir sair para trabalhar ou passando por situação emocional de muito estresse no trabalho de Muita ansiedade muita desespero choro nem também passa nessa vida de relações E aí a gente precisa dar um mínimo conforto é porque o processo terapêutico com processo que exige mais tempo e esse conforto imediato ele pode ser proporcionado pela por uma bengala química que daí passa aqui para aquele terceiro ponto do diagnóstico interdisciplina do planejamento de intervenção interdisciplinar quanto essa o recurso é bengala química deixa eu ver aqui só um pouquinho e deixa eu passar aqui para outro modelinho G1 é muito alguém que rack 1 E aí e aqui vou mostrar para vocês quando a gente fala que o paciente chega com um determinado a determinada situação emocional a gente vai encontrar sintomas né que talvez alguns de vocês possam identificar ocorrendo com vocês né quando a um quadro emocional não cês vão conseguir ler porque não conseguiu ampliar a tela é mais depois também é disponibilizado em nosso fio de vocês vão acompanhar melhor aqui a gente tem tá escrito determinante tensão sócio-antropológica eu dividido dependente atenção ansiedade dominante ansiedade outras ocorrências sintomas tensão psicofísica em Regimento no corpo tensão no maxilar contração dos Punhos e irritação Mira cremoso tremedeira a sensação da Carne desgrudar dos Ossos pernas bambas dormência formigamento nas pernas e braços congelamento triagem na barriga sensação de paralisação sudorese nas axilas no Rô as mãos sensação de Transparência medo do Estado de alerta vertigens desmaios sensação de desmaio tontura despersonalização sensação de estar fora do corpo desativa diversão em tentação agitação logorréia turbilhão de pensamentos precipitação de ideia sensação de invasão soro retido compulsivo na garganta respiração curta e ofegante palpitações sufocamento pressão no peito com dor ou sem dor náusea enjoo no estômago bolo na garganta pressão na cabeça com ou sem dor pancada no estômago sensação de flagrante de iminente dor de barriga diarreia necessidade de evacuar é calor rubor facial de soninho insônia intermitência é sobre essa altos obsessão compulsão por suicídio com tentativas com os em tentativas vontade de morrer exaustão após o acesso a águia além desse de Picos emocionais que trazem todos ou alguns desses sintomas e cada paciente que a gente recebe a gente tem o também que a gente chama de um estado de tensão que é a uma situação mais permanente na qual o paciente se encontre que é quando ele entra no intervalo entre uma situação dessas e o Entre esses Picos emocionais ele também vai ter um estado emocional mas é como se ele não tivesse na voltagem de 220 tivesse lá 350 então ele não tá [Música] conseguindo no cotidiano depois de um pico emocional como esse está numa situação de tranquilidade Sempre encontro essa pessoa mais acelerada em mais uma situação um pouco acima da normalidade emocional então ao ao constatar isso falando da bengala química a gente precisa estabelecer verificar enterro constatar o que está colocado aqui nesse modelinho a gente tem aqui também vocês vão conseguir beber em porque às vezes por aí ó e é isso é um pouquinho e tu E aí G1 E aí a menina [Música] é aquele quadro emocional ali aquele quadro sintomatológico ele permite que a gente constate o que tá aqui nesse modelo né atenção a divisão sócio-antropológica e atenção psicofísica né divisão são tropologica significa o fardo a gente está não contexto no mundo entre os outros vivendo entre os né vendo aí a nossa vida no cotidiano é uma situações diversas né sempre a contradições né a pessoa sempre tem que decidir o que fazer todo dia pela manhã né se ela vai trabalhar ou se ela fica em casa se ela leva o filho se ela fica fazendo aula virtual né só para falar de coisas mais do nosso cotidiano atual mas essa divisão a princípio é o que faz parte da realidade humana atenção psicofísica ela também faz parte da realidade humana um porém né então atenção psicofísica que acontece com o sujeito é eu tenho ver né então se a gente não tivesse tensão psicofísica ninguém sairia da cama mas dentro desse quadro que até aqui é normal a gente precisa aqui a emoção das pessoas a situação emocional com que elas vivem dentro desse cotidiano seja uma oscilação emocional conforme o contexto né que é o que permite ou que mantém a pessoa ou aonde a gente encontra a pessoa em termos de sanidade psicológica Então essa idade psicológica quando o paciente chega e a gente tem que contratar Em que momento em que posição desse modelo militar a gente precisa verificar Em que situações emocionais ele tá aparecendo acessos emocionais como é que está em situações em que episódios ele tá parecendo o acesso emocional e constatar se a reação emocional que ele tá tendo e do acontecimento que está provocando essa emoção tá dentro de um contexto é dela a reação emocional é própria daquele contexto por exemplo se a pessoa chega e ela recebe o passe perder um ente querido é a gente vai ver e ela tá triste e chorosa desanimada sem vontade de fazer as coisas e faz poucas semanas poucos dias que ela perdeu alguém a gente encontra uma oscilação emocional dentro de um contexto não é um contexto de morte o contexto de luto exijo e não emocional que seja de tristeza se a pessoa é uma pessoa próxima e que aos poucos a pessoa vai conseguir recuperar Sim essa situação emocional por exemplo falando da morte né faz a pessoa tá cheirosa deprimida não consegue sair da cama não não tem vontade de fazer as coisas mas né três anos que o ente querido faleceu a gente já tem uma situação em que a pessoa e pensam ansiedade exacerbada e esbarrando um obstáculo ou experimentando aquela morte como um obstáculo intransponível a pessoa cai né na exaustão na solidão passiva boneca e depois eu explico e no que vai se constituir como a loucura da depressão loucura na compreensão existencialista significa descontrole emocional na depressão que significa na prestação continuada na então a pessoa não tem vontade de fazer as coisas não tem vontade de levantar só que faz quanto tempo que ela perdeu aquela pessoa três quatro anos e ela não consegue sair dessa situação aí ela fugiu da sanidade aí Ela desceu para uma perninha de uma complicação emocional porque tensão e ansiedade que precisam funcionar dentro da normalidade ficaram muito acentuadas levando a essa perninha debaixo da a pressão psicológica que né tem por tom aí é depressão se a pessoa tem uma situação se inverte prostrada desanimada triste Ela tá desesperada ansiosa agitada se debatendo a gente vai queimar outra perninha das complicações psicológicas que é loucura da depressão o desespero ou a solidão ativa nem tão dentro do existencialismo a gente recebe o paciente e a gente vai precisar identificar em qual dessas três perninhas ele está e se as coisas vieram transcorrendo regularmente ele vem tendo uma resposta emocional mais ou menos compatível com a situação é se ele vai vir vindo conforme a situação exige né Aconteceu uma situação irritante ele se irritou aconteceu amarrar situação gente problema do trabalho ele fica preocupado é acontecer uma morte ele fica em desespero mas por algum tempo a gente vai encontrar a pessoa na sanidade então modo da gente me disse é uma complicação psicológica ou não não é se a pessoa está tendo emoções ou não porque as emoções são próprias do né dos seres humanos então não ter emoções né é que é complicado a gente precisa ter emoções mas dentro de um padrão né de normalidade que esse padrão de sanidade em que é oscilação emocional tu vai vir conforme o contexto que na vida adulta numa situação relativamente né de vida é encaminhada regular a gente não vai ter Picos altos e muito baixos de emoção a gente vai ter realmente uma oscilação mais leve né porém no desenvolvimento da personalidade então ao longo da primeira e da segunda infância e adolescênci por conta de problemas nos relacionamentos de né de mal-entendidos de distorções e interpretações das coisas que nos acontecem é muito comum que a pessoa vá entrando num processo de tensão ansiedade bastante exacerbado e que a leve para essa Perninha ou um processo de tensão ansiedade também exacerbado que a leve para essa outra Perninha é que Então umas uma complicada as complicações psicológicas que são da Ordem da depressão das complicações passivas a ligações ativas dentro do existencialismo a gente precisa desse modelo para definir aonde é que o nosso paciente está então todas as complicações que dentro da psiquiatria se vai compreender como médico sophenia transtorno obsessivo-compulsivo distúrbio bipolar de humor torna síndrome do pânico elas estão aqui nessa perninha e a depressão a tristeza a passiva tão nessa outra perninha tem a gente sabe que tudo começa do mesmo jeito a pessoas experimentando tensionada né disputada no seu cotidiano por forças Opostas Neve por um lado desejando se viabilizar no trabalho por exemplo no outro lado experimentando não sendo competente não conseguindo desempenhar o seu trabalho poder ser reconhecida dela entra numa atenção ansiedade exacerbada e nessa entra no descontrole E é claro que a maioria das pessoas que chega no processo terapêutico ela chega elas chegam aqui ou aqui né raros são os casos em que a pessoa por alguma confusão algum mal entendido né tá entendendo Tá compreendendo o que acontece como complicação e que não seja Mas é bem importante a gente identificar em Que perninha dessas ela se encontra e para que a gente possa então de escrever para aquele sintomas que eu li anteriormente e buscar inicialmente já na primeira segunda né no máximo terceira sessão dependendo da gravidade da acentuação dessa emoção trazer a pessoa para uma por um momento para uma situação de sanidade de uma situação de normalidade emocional seja nessa perninhas seja nessa outra então objetiva descer para algo que seja normalidade emocional como é que a gente consegue ir fazer isso é mais rápido para evitar um evitar Sofrimentos que o nosso paciente a gente consegue fazer isso buscando né a um recurso interdisciplinar e uma medicação psicotrópica é importante é que esclarecer que a gente compreende a medicação psicotrópica como uma bengala química na quer dizer como um apoio transitório para uma situação aguda na emocional mais ou menos como a função do Tylenol dos antitérmicos por uma situação orgânica então se a pessoa está com uma febre muito alta com sintomas muito acentuadas que estão prejudicando a vida normal cotidiano trabalho as relações ela peça desesperança de controlando a gente precisa é seria o equivalente o equivalente ela está com uma febre de 39 e 40 graus e nesse caso assim como no caso da medicina e para inicialmente antes de qualquer outra coisa antes de identificar o que que tá gerando as recebe a gente precisa baixar essa febre para no caso da Medicina a pessoa não com funcionar não não ter os problemas e desde o dobrão de uma febre muito alta e no caso da Psicologia para que ela não corra risco de tentar suicídio coisa do tipo então a gente usa o Tylenol da né o antitérmico da da psiquiatria Neto que os médicos podem prescrever com o psicotrópico de modo que a gente amorteça anestesia né baixa a febre dessa pessoa e a gente sabe que essa febre está sendo baixar da primeiro artificialmente tem uma pessoa inicialmente já vai ficar mais controlada vai ficar um pouco mais tranquila mas a gente sabe que esse é só o primeiro passo porque uma pessoa mais tranquila assim como tá sem febre é preciso identificar o que é que tá gerando essa febre já que os sintomas ele só a visão que algo errado e aí vem problema de trabalho da psicoterapia que a identificar Quais são as relações e quais são os impactos nas relações que estão trazendo esse sofrimento para pessoa né Então aí vem nosso trabalho propriamente dito que é verificar depois da pessoa né usar medi cada geralmente né quando necessário é a identificar Em que situações ela tem esses acessos emocionais para verificar qual é o impasse da onde vem esse impasse e no que que a gente tem que mexer para resolver esse em paz então essa é uma segundo Esse é um dos primeiros passos do processo terapêutico voltando um pouquinho no outro modelinho aqui que eu tinha falado anteriormente mas não mostrei né é isso aqui quando a gente fala a personalidade se constitui na primeira e segunda infância e adolescência como desdobramento da rede de relações a gente tem o que que as pessoas nascem num contexto antropológico né entre outros entre outras pessoas numa comunidade né Vamos lá convivência com a escola com os parentes Esse é o antropológico Né numa certa condição material no certo bairro numa certa situação é o que a gente tem dentro desse antropológico sociológico estão as relações Principalmente quando a criança é pequena familiares né que e entre com as determinantes antropológicas e com as relações sociológicas desse processo que desdobra o psicológico né então o psicológico é função do que a pessoa vive nesse contexto antropológico e nas suas relações então voltando a existência precede A Essência quer dizer o primeiro existo nesse contexto antropológico eu estabeleço relações com as pessoas ao meu redor E aí eu desenvolvo meu psicológico dentro dessas relações bom então é nesse aspecto e em compreendendo dessa forma a gente segue aí a compreensão da existência do processo terapêutico fazendo o quê ao verificar que a pessoa Em que situações a pessoa parece ciências acessos emocionais a gente vai conseguir verificar coisas do tipo vou usar um exemplo concreto sem uma paciente eu odeio esse ano ou ano que vem a gente vai ter algo lançamento de um livro do Nether do Luca livro não é que eu sou altura com o professor Pedro Bertolino de são 11 casos psicoterapêutico são relatados neste livro não 11 casos trabalhados nesses últimos anos e resolvidos em que a gente mostra como é que funciona como é e olha toda a metodologia das momento que a gente recebe os pacientes em consultório em qual é o processo aí de superação no qual a encaminhado à localização dos pacientes até a superação das problemáticas é um desses casos ele traz algo bem didático para a gente compreender que é a partir do momento que a paciente tem que o paciente está melhor emocionalmente a gente vai verificar no seu cotidiano na sua semana como é que eles estão emocionalmente Em que situações ele se afetou então nesses casos ele traz ele é uma mulher dinheiro cerca de 50 anos que ela tinha acessos de pânico acessos muito fortes de tensão ansiedade desdobrando né peão descontrole emocional no Pânico muitas vezes e que aconteciam em situações bem corriqueiras por exemplo se o momento em que e o marido dela chegou uma episódio que o marido chegou do trabalho e pediu pela meia dele do futebol oi e ela disse então lugar tá guardado no guarda-roupa E aí ele foi procurar não encontrou e ela insistiu que tava lá e depois eu já se deu conta que ela tinha esquecido de botar para lavar nesse momento queima percebeu que não quer ir que a minha não tava lá e que ele ia ficar chateado ela entrou numa cidade forte para aplicação pensando o peito pensando no corpo pernas bambas frio na barriga né aí ficou tão acertada tão assustada que ela precisou se deitar no chão para recuperar né a sua condição emocional que que tinha acontecido aí de escrevendo né do início ao fim o que aconteceu nesse episódio que a gente chama de episódios é que é um processo com início meio e fim a gente constatou que ela tem que ela o que aconteceu foi que ela temeu ao não pela guarda meio do marido que ele ficasse brava com ela que eles discutir sem que houvesse um grande desentendimento e ao final das pontas viessem as entende de forma tal que viessem a se separar e ela teve o que acontecia com ela cotidianamente né o três quatro cinco vezes por semana um episódio desse tipo em que algum acontecimento algum contratempo simples né até corriqueiro ele levava ela o desespero com medo de conflitos com o marido ou de conflitos com a mãe e conflitos com a filha que levará sem ela a ser abandonada pelas pessoas que ela não tem outro episódio que ocorreu quando ela quando ela ela tem uma filha tinha uma tem uma filha de que na ocasião tinha 56 anos e ela foi levar o parque essa menina e elas foram americano responder e a menina ela fica escondeu a menina não encontrou ficou esperando por ela lá no balanço balançando para lá e para cá e quando ela chegou perto da filha e comentou Ah pensei que tu tinha ido embora ela teve embargo né vontade de chorar Nó na Garganta né um aperto no peito né pressão na cabeça um vários sintomas psicofísicos e de tensão e ansiedade verificando o que ocorreu com ela ela também entrou na mesma experimentação de que a filha estivesse experimentando tendo sido abandonada por ela a mãe tão esses esses dois episódios que eu citei agora em mais uma série de outros foram sendo levantados ali é o nosso trabalho levantar esses acessos após um determinado controle emocional do paciente o contador nesse tese da medicação identificar esses esse tipo de acontecimento e elencar um conjunto desses acontecimentos que nos mostram uma mesma coisa Sempre né Aventureira vai encontrar quando a uma complicação que é um correlativo não é um ponto comum entre os vários acessos que o pacientes é tens então é nesse caso específico todos os acessos da paciente todos os episódios ocorridos com ela trazia o medo do abandono em medo de brigar e se abandonar e o marido abandonar medo das filhas experimentar abandonada ter em outro Episódio curioso que a mãe dela né a progenitora do paciente foi visitar ela e ela elas discutiram não queria fazer alguma coisa que a Síria é filha tinha pedido né que é patente tinha pedido e elas discutiram a mãe pegou a bolsa e saiu porta afora a paciente Ficou desesperada né ansiosa compactação pressão perto intenção no corpo né com descontrole emocional bastante importante ela saiu correndo atrás da mãe na rua e a mãe saiu e ela saiu horrível atrás na experimentação de que a mãe tivesse me abandonado ela né sumido no mundo e no final das contas ela caminhou algumas quadras encontrou a mãe tomando um suco de laranja né numa lanchonete com claro que é incompatível a reação emocional dela é totalmente incompatível com uma realidade objetiva da sua possibilidade de vida adulta né mas ela tinha um tumor no sofrimento emocional que era que ia muito além do que a realidade dizia então aqui né Falando desse exemplo para ficar na judaico ao invés de ela ter reações dentro da sanidade psicológica umas relações emocionais aí dentro de um padrão reagindo tá se não se a 6 não tá limpa né das duas um marido usa roupa a meia suja ou não não joga naquele dia na pior das hipóteses essa seria se o emocional a uma situação pequena como essa mas ela entrou em desespero na situação da filha também elas tavam brincando esconde-esconde a filha disse pensei que tu tinha ido embora mas é claro que ela não teria ido embora e foi o nenhuma expressão da filha que também não era de uma filha que se perguntou abandonada no meio da praça mas ela entrou em desespero na percebendo aquele comentário da filha como experimentação de abandono e o episódio da mãe dela a mesma coisa é a mãe saiu discutir o pegou a bolsa foi né amanhã tem algum lugar eu voltar porque as coisas da mãe inclusive estavam na casa dela ela precisava me apegar para poder ir embora para Cidade dela mas a mãe foi dar um tempo porque tava brava e ela devia ter agido paciência para esperar a mãe retornar né um pouco retarda que seja mas entrar em desespero e descontrole como ocorreu com ela era fora de um padrão de normalidade e e a gente precisava identificar então identificado que ela em todos os aspectos emocionais dela aparecia do medo de ser abandonada ou da filha se sentir abandonada a gente foi buscar os correlativos no hemáticos disso né a cooperativo não hemático é quais são as situações do passado que tem correlação ela não tá aqui não esqueci de botar aqui mas Então tá né é o correlativo normais Square se a pessoa parece do Medo do abandono aqui Tecnicamente Teoricamente né teoria da personalidade nos rios que o que tá acontecendo no presente que destoa na possibilidade reativa na que seria a reação emocional esperada naquela situação vai fazer com relação com Episódios do passado Então a gente vai ver com essa paciente Desde quando essa situação emocional começou a ocorrer Então a gente vai na nesse caso por exemplo a gente tinha que quando a paciente tinha 6 anos 5 anos até elas eles viviam no outro estado e os pais brigavam muito discutiram muito amanhã estava muito que ela ia embora e numa certa ocasião eles tinham saído da cidade deles para o pai os nossos e não é certo Quer dizer um ele a mãe brigando discutiram passar a noite discutindo ela ficou morrendo de medo no dia seguinte ela viu a mãe fazendo a mala e eles levaram a mãe até a rodoviária e ela não sabia o que que tava acontecendo tinha cinco anos ninguém explicou e a mãe se despediu deles e começou a se dirigir para o ônibus na hora que ela viu esse movimento da manhã vai se desesperou achando que amanhã embora e ela está gravando as pernas da mãe não é o pai tentou pegar mamãe disse então deixa ela foi embora com a mãe com a roupa do corpo né então ela passou três dias viajando numa situação em que ela se apropriou como criança como sendo ela não tendo perdido a mãe para o mundo porque ela tinha se agarrado nas pernas da mãe chegando lá na cidade delas da mãe deixou ela na casa dela a vó sem dizer para ela quanto tempo ela vai ficar e nem porque daí ela passou seis meses estão a voz sem saber se amanhã voltar se não ia ninguém conversava com ela

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