Como a Psicologia Existencialista compreende e trabalha a problemática do SUICÍDIO

Sobre o vídeo:

bom obrigado tá Oi boa noite pessoal estamos ao vivo aqui né quando é que tá a respeito da problemática do suicídio não é como a psicologia existencialista compreende o trabalho esta problemática a gente escolheu esse tema nem salvo Setembro amarelo que né foi uma data aí é um mês de polícia para debater sobre a problemática né que a terra importante e na medida que as pessoas conversam buscam esclarecimentos a respeito de uma situação psicológica que traz o suicídio como algo bastante grave né como você toma bastante grave de um quadro emocional mais agudo a sua só vai ficando mais possível de ser dialogada compreendida e as pessoas vão podendo lidar com familiares com a sua própria situação psicológica de uma forma melhor né Eu sou e a psicóloga Ana Cláudia sobre do núcleo Castor de estudos e atividades em existencialismo né também passa o parte do consultório relações né que é uma clínica de psicoterapia existencialista que atua com todas as problemáticas psicológicas as complicações psicológicas de uma forma geral e que Muitas delas a gente encontra o suicídio como uma é um dos elementos componentes das problemáticas psicológicas então assim a gente tem a temática do suicídio sistemáticas psicológicas elas são bastante complexas Então hoje a gente vai tentar falar um pouquinho até para não cansar vocês nós vamos tentar manter aí a nossa larga em uma hora mas eu queria deixar vocês bem à vontade para fazerem perguntas para fazer aqui né a pessoa já tá dando boa noite para fazerem perguntas para interagir em aqui na laje E se a gente não conseguir responder essas perguntas aqui durante ali a gente vai né a gente faz um elenco Pinho aí de de questionamentos e perguntas e prepara um novo material para daqui a uns dias aqui é uma semana conversar e responder especificamente a outras questões que vocês Tragam e que tenham mais curiosidade diretamente Média esclarecimentos a gente vai tratar de como a gente compreende então né como existencialismo compreender esse fenômeno e como a gente aborda como a gente trata como é que é né quando a gente diz aí que a pessoa precisa procurar ajuda o que é que se faz nessa ajuda que a pessoa procura né como é que a gente vai perceber que uma situação emocional aguda como a do pensamento obsessão compulsão possui espelho Então a gente vai tentar ter cirurgia Esse aspecto eu sei que vocês devem e tem bastante questões aí que possam colocar e a gente não é programa aí eu falei para vocês outros outras largas é o nosso objetivo a gente tá desencadear um processo de temáticas que a gente quer trabalhar para que as pessoas venham a conhecer ainda melhor a prática existencialista intervenção científica em psicologia e não encaminhamento que a gente dá a resolução de problemas psicológicos eu vou começar introduzindo é um pouquinho leva usar os modelos nossos modelos científicos estão produção do Professor Pedro Bertolino

bom obrigado tá Oi boa noite pessoal estamos ao vivo aqui né quando é que tá a respeito da problemática do suicídio não é como a psicologia existencialista compreende o trabalho esta problemática a gente escolheu esse tema nem salvo Setembro amarelo que né foi uma data aí é um mês de polícia para debater sobre a problemática né que a terra importante e na medida que as pessoas conversam buscam esclarecimentos a respeito de uma situação psicológica que traz o suicídio como algo bastante grave né como você toma bastante grave de um quadro emocional mais agudo a sua só vai ficando mais possível de ser dialogada compreendida e as pessoas vão podendo lidar com familiares com a sua própria situação psicológica de uma forma melhor né Eu sou e a psicóloga Ana Cláudia sobre do núcleo Castor de estudos e atividades em existencialismo né também passa o parte do consultório relações né que é uma clínica de psicoterapia existencialista que atua com todas as problemáticas psicológicas as complicações psicológicas de uma forma geral e que Muitas delas a gente encontra o suicídio como uma é um dos elementos componentes das problemáticas psicológicas então assim a gente tem a temática do suicídio sistemáticas psicológicas elas são bastante complexas Então hoje a gente vai tentar falar um pouquinho até para não cansar vocês nós vamos tentar manter aí a nossa larga em uma hora mas eu queria deixar vocês bem à vontade para fazerem perguntas para fazer aqui né a pessoa já tá dando boa noite para fazerem perguntas para interagir em aqui na laje E se a gente não conseguir responder essas perguntas aqui durante ali a gente vai né a gente faz um elenco Pinho aí de de questionamentos e perguntas e prepara um novo material para daqui a uns dias aqui é uma semana conversar e responder especificamente a outras questões que vocês Tragam e que tenham mais curiosidade diretamente Média esclarecimentos a gente vai tratar de como a gente compreende então né como existencialismo compreender esse fenômeno e como a gente aborda como a gente trata como é que é né quando a gente diz aí que a pessoa precisa procurar ajuda o que é que se faz nessa ajuda que a pessoa procura né como é que a gente vai perceber que uma situação emocional aguda como a do pensamento obsessão compulsão possui espelho Então a gente vai tentar ter cirurgia Esse aspecto eu sei que vocês devem e tem bastante questões aí que possam colocar e a gente não é programa aí eu falei para vocês outros outras largas é o nosso objetivo a gente tá desencadear um processo de temáticas que a gente quer trabalhar para que as pessoas venham a conhecer ainda melhor a prática existencialista intervenção científica em psicologia e não encaminhamento que a gente dá a resolução de problemas psicológicos eu vou começar introduzindo é um pouquinho leva usar os modelos nossos modelos científicos estão produção do Professor Pedro Bertolino e que subsidiam a nossa prática psicoterapêutica é para gente compreender uma coisa que é fundamental quando a gente fala de complicações psicológicas como a complicação psicológica que tem a obsessão a compulsão por suicídio como componente da Então a gente vai usar esses modelo Bom dia Nossa compreensão aí né poder expor para vocês como é que o existencialismo trata essa problemática então o primeiro ponto que eu gostaria de colocar para vocês é que nesse modelo Oi e a gente tem aqui é que é modelo do antropológico de como o psicológico então né e os Dobra o psicológico é esse miolinho que ele Deus dobra de um contexto antropológico que é esse verdinho e isso sociológico então o que que a gente entende o primeiro lugar quando a gente fala de qualquer problemática psicológica que é um sujeito uma personalidade o psicológico A nossa condição emocional ela desdobra Pera aí só um pouquinho aqui vou ver aqui o nosso modelo e tu e esse aqui é o meu é a minha garoto e depois a gente mostra para vocês é um e esse modelo ele é mostra como uma equação que o psicológico ele é uma consequência ele desdobra do nosso contexto então a gente vive no contexto antropológico o que significa a comunidade a escola a família e nesse contexto antropológico acontecem as relações que são né esse outro né semi-arco aqui que é o sociológico que são as relações Principalmente quando a gente é criança as relações familiares as relações escolares as relações na comunidade na religião as pessoas que estão mais próximas aí da Criança e que vão influenciar na formação da sua personalidade Então conta importante quando a gente fala de problemática psicológicas conforme a perspectiva existencialista é que não existem doenças mentais existem é o francês emocionais no sujeito de acontecimentos que a complique dobram com trocou lógico do sociológico no qual está inserido desde o momento do seu nascimento e É nesse contexto sociológico e antropológico e sociológico é que vão ocorrer as complicações psicológicas E aí a gente vai ter então é a modelo né a uma questão interessante que é importante a gente observar eu vou ler com vocês um episódio que é é colocada pelo wandemberg que é um outro teórico que junto com jean-paul Sartre não é trabalha a noção de que as complicações psicológicas dos dobra então do contexto antropológico em que eu quero demonstrar para vocês como aquilo que acontece de psicológico desdobra de situações simples mas que acontecem dessa forma né então o wandemberg vai colocar esse esse pequeno textinho para demonstrar o quê é é é inverno a noite está caindo e eu me levanto para acender a luz olhando para fora vejo que começou a nevar tudo está coberto pela Neve brilhante que está caindo silenciosamente do silenciosamente do céu encoberto as pessoas né a gente com a minha sem ruído ao longo da minha janela ouço alguém sacudir a neve dos seus pés esfrega as mãos e Aguarda a noite com satisfação os faz alguns dias telefonei um amigo convidado a vir ter comigo esta noite dentro de uma hora estará batendo na minha porta a neve lá fora parece que dará a sua visita um caráter ainda mais agradável Ontem comprei uma boa garrafa de vinho que coloquei a distância apropriada do fogo sento-me à mesa para responder algumas cartas meia hora mais tarde toca o telefone é o meu amigo a dizer que não poderá vir trocamos algumas palavras e marcamos um novo o outro dia quando torna colocar o fone no gancho o silêncio do meu quarto ficou mais profundo as próximas horas se parecem mais longas e mais vazias coloco mais uma acha de lenha no fogo e volta a minha escrivaninha dentro de alguns momentos estou absorto no livro O tempo passa lentamente ao levantar os olhos por um momento para refletir civil sobre um trecho pouco Claro a garrafa perto do Povo chama minha atenção pensei em uma vez mais uma vez que o meu amigo não virá em volta a minha leitura eu não tenho aqui né eu tô trazendo esse exemplo de um episódio de todos os dias né o episódio que ele que a gente chama cotidiano mas para mostrar o quê para mostrar aqui o que nos acontece Então como tava lá no primeiro modelo que eu mostrei desdobra de dos acontecimentos antropológicos e sociológicos né aqui apenas um episódio de marcado mas o que que ele tá nos colocando ali dentro daquele daquela passagem do texto ele coloca o que que ele tava lá né Que sorriso na leitura dele até que a noite Começou a cair quando a noite Começou a cair e ele levantou para acender a luz à noite caindo então acontecimento externo não algo dentro da cabeça dele mas um acontecimento externo falou para ele eu ia uma hora o amigo dele e está chegando E no momento em que isso aconteceu nesta noite caindo falando para ele que dele é uma hora o amigo estaria chegando fez com que se arrumasse uma atmosfera né então ele entrou numa atmosfera emocional a partir da noite que falou para ele que o amigo estava chegando Então a partir do momento que esse acontecimento externo fala da visita do amigo ele é alcançado emocionalmente é ele passa a viver as expectativas desta visita na expectativa da visita do amigo então o que que acontece aí ele relata que as pessoas caminhando ao longo da janela é que ele ouve alguém sacudir a neve dos seus pés e ele viu que começou a nevar e que a neve lá fora parece que vai dar visita do amigo um caráter mais agradável que ontem ontem ele comprou uma Voga e ele comprou a mais que ele colocou uma distância apropriada do fogo então o que que ele tá demonstrando para mim Berg para gente que usar acontecimentos né que aquilo que tá acontecendo lá fora a partir do momento que ele entrou na atmosfera da expectativa do amigo que estava para chegar alcançam a ele de um modo especial Tem uma função nele que coloca na expectativa né ele esfrega as mãos com satisfação Porque depois faz alguns dias que ele tinha convidado ao amigo aqui ser com ele aquela noite então ele havia comprado a garrafa de vinho né que ele colocou a distância apropriada do fogo então até o momento até um determinado momento todas essas coisas falavam da Alegria da satisfação da expectativa do amigo que ia chegar e até que toca o telefone e é e é o amigo é dizer que não poderá vir esse outro acontecimento externo ele mexe emocionalmente com van den Berg e ele mexe emocionalmente com van den Berg colocando né anulando essa expectativa na cola estava inaugurando uma nova atmosfera na qual o que acontece eles não amigo diz que não vai poder não vai poder vir mar Eles marcam novo encontro para outro dia mas após o telefone ela aqui então foi alguma coisa que conheceu lá fora um acontecimento antropológico e as ele desliga ao desligar o telefone e percebe que as próximas horas percebe as próximas horas como mais longas e mais vazias O Silêncio do quarto como mais profundo e aquela garrafa quando ele levanta os olhos para refletir sobre Andressa o corpo Claro aquela garrafa aqui antes falava para ele da expectativa da chegada do amigo com quem ele é beber o vinho agora fala que mais um o meu amigo não virar né então aqui ele está expondo o que presente que a nossa condição emocional seja de expectativa até o telefonema seja de frustração após o telefonema ela é toda é determinada pelos acontecimentos externos e pela função que esses acontecimentos adquirem conforme As Nossas ações anteriores porque para a expectativa surgiu foi preciso que ele tivesse combinado dias antes de viver com amigo naquela noite né para que a Neve ficar sempre garante ele tinha que estar lá dentro de casa colagem das eu tô esperando amigo chegar e coisas desse tipo então ele fala da temporalidade real EA temporalidade psíquica que se modifica porque após o amigo não vir mais as próximas horas que tem o mesmo no em minutos fique mais longas e mais vazias e o silêncio do quarto fique mais profundo mas ele é mais ou menos o mesmo silêncio de momentos anteriores aí é o telefonema do amigo e que aquela garrafa que é exatamente a mesma com a qual ele tava lá contando esperar o amigo agora fale para ele que o amigo não vem tá então aqui eu quero que vocês não é expor para vocês que vocês compreendam que a condição emocional que não é o modo como nós somos atingidos emocionalmente depende não de alguma coisa que acontece dentro da nossa cabeça mas alguma coisa que as coisas né o nosso redor nos falam e elas nos falam conforme a nossa São relativamente a elas com forma que a gente combina com fome né a importância que essas coisas é de que em para a gente algum lugar nossa história então quando a gente fala de qualquer problemática psicológica assim como das problemáticas que em é é é o suicídio né como ponto agudo de umas problemáticas psicológicas a gente sempre tá falando disso de algo que desdobra é nossa relação com as coisas então a todas as problemáticas Inclusive a obsessão por suicídio pensamento em suicídio desespero que leva a pessoa a cometer suicídio muitas vezes faz com que o mínimo tentar é muitas vezes né Em algumas situações tão coisas lá fora um que provocam a pessoa e com as quais ela não não vai conseguir lidar não consegue lidar esse exemplo que o hardenberg tá mostrando aqui né esse episódio da garrafa de vinho que a gente chama ele mostra uma situação normal de normalidade emocional né ele não mostra uma situação de complicação psicológicas e zera mas ele serve para nos mas é um bom exemplo para nos mostrar que tu a atingir é algo que está lá fora que acontece na nossa relação com as coisas né Então as problemáticas elas não dizem respeito ao que acontece no plano das ideias ou da nossa cabeça ou não dizem respeito a uma doença uma doença mental dizem respeito a nossa relação com as coisas esse essa relação Ela é bem resolvida ou não Por Exemplo né só para dizer o que que poderia ser uma complicação psicológica nesse caso Aí sim né o banco Invest entrasse numa super expectativa para chegar algum amigo e a partir do momento que o amigo telefonasse dizendo que não poderia mais vir ele começa a ter vontade de chorar na garganta pressão no peito tensão no corpo uma tristeza não é muito grande se ele desanimar você jogasse na cama a gente queria o quê que há uma reação Deus proporcional a um acontecimento que a princípio é não é corriqueiro meu amigo tinha um trabalho pegar alguma coisa para fazer não pode vir naquele dia combinou um novo encontro mas mesmo assim o wandemberg por aquele acontecimento não é ou não recebi a diferença na vida naquele dia ele aquela situação alcançou ele de uma forma muito mais relevante do que precisaria como isso é possível aí a gente tem que perguntar né para um paciente quando isso e não é da onde vem qual da como essa situação não justifica Uma emoção tão forte a gente vai ver o que é que deu função para essa situação né e daí ele provavelmente vai trazer coisas do tipo né que ele tem muitas dificuldades no relacionamento com as outras pessoas que ele nunca se experimentou gostado pelas pessoas que ele já passou por várias situações de exclusão que ele tem né que ele nunca se sentiu próximo a ninguém então a gente vai perceber que há um problema dele que não é a partir sob esses acontecimentos atuais mas é um problema dele na relação com os outros e com as coisas Ah tá então esse é um ponto bem importante quando a gente fala de problemáticas psicológicas né que vão dizer respeito sempre a em paz vocês a dificuldade né complicações psicológicas quando elas fogem né de uma situação mais dentro dessa nesse primeiro exemplo de normalidade de ação é simples de expectativa de frustração quando a pessoa entra no emoção forte demais entra em desespero a gente sabe que ela que também estão as coisas lá fora que afetam só que elas não estão no presente né então é mais ou menos como exemplo a simples a pessoa que tem medo de elevador ela vai estar diante de um elevador novo eu e ela não vai conseguir entrar ela vai entrar em Pânico ela vai entrar em desespero e quem tá provocando esse desespero é um objeto lá fora que é o elevador é algo dentro dela dentro da cabeça dela não é algo sem motivo né não é pânico que não tem objeto objeto é o elevador a única questão é que essa emoção não é reativa quer dizer não há uma cura reação a uma situação que está acontecendo ali no presente é uma reação é a um elevador que aquele elevador que pegue presente dela é presente gente dela é Traz presente mais que faz correlação com outros elevadores que deixaram as marcas e que com as quais Nos quais ela se relacionou Em outro momento da vida dela e que assim esse elevador aqui como se fosse a noite caindo a uma atmosfera o pânico de elevador mas que encontra raízes também não dentro da cabeça dela mas dentro da relação dela com elevadores no passado né Então essa noção de que qualquer complicação psicológica né todas essas que a gente conhece a depressão a síndrome do pânico transtorno obsessivo-compulsivo é anel do sub polar de humor a esquizofrenia todas essas problemáticas né com essa nomenclatura que é que você quer triste Como utilizar elas estão na verdade problemáticas de relação das pessoas com as coisas não são ideias equivocadas não são doenças do ponto de vista Anatomy Anatomy fisiológico tão impasses na vida de relação da pessoa como conseguir ver deixa eu lembrar de um que conta Eu tava eu tinha parado com vocês o que era no seguinte né eu tava mostrando ali no episódio do Van den Berg como e aqui né como então as complicações psicológicas ou melhor as situações emocionais como todo elas dobram de acontecimentos que estão lá fora e mel o suicídio né que é um momento mais avançado de um carga psicológico não é diferente é uma ideia primeiro assim é transmitir para vocês que como naquele primeiro modelo do f de x né que a gente chama é tá aqui então antropológicos acontecimentos sua fora a expectativa né as relações como no caso Vale do Banner berg.com amigo elas promovem ocorrências emocionais né Isso é normal isso é comum para coar para toda para todos nós para todas as pessoas essa é a vida emocional normal né então isso acontece conosco todos os dias no episódio como daquele do calendário acontece conosco todos os dias a cada um de nós pensar na sua vida a gente vai viver várias situações daquela como todos os dias o que acontece diferentes são aqueles episódios em e a gente percebe que a reação emocional Como assim aquele segundo exemplo que eu dei quando a reação emocional é a situação ela não encontra com coragem ela não encontra resposta simplesmente no que tá acontecendo como se naquele exemplo do wandemberg o fato do amigo não vir colocar se ele desespero eles experimentar se não gostaram do pelo amigo que então ele tinha algum problema que ninguém queria ser amigo dele aí a gente a questionar né porque isso Só pelo fato do amigo não poder ir ter com ele aquela noite porque ele tinha outro compromisso sendo que eles inclusive marcar um outro dia e tudo é motivo para tanto desespero dele a gente vai encontrar que é uma emoção uma situação e fica mais aguda e que não encontra respostas para no presente e vai ter a ver com a história desse sujeito Então as situações emocionais para gente chegar na Elsa que ela dá um subsídio para vocês para a gente chegar na questão do suicídio aí dessa problemática que ela não tá aqui a gente não encontra ela sozinha né É o seguinte a personalidade elas estrutura aqui na durante a nossa a formação da personalidade ocorre durante a primeira segunda infância adolescência num conjunto de relações conforme esse meu lindo modelo e desenho é de uma pessoa ela nasce na e cresce no contexto de relações um pai com mãe consultur um corpo passado com amigos região com a comunidade para escola com a voz então aqui o texto antropológico que o primeiro modelo mostrava e o sociológico que são as relações familiares eles estão aqui como relações estabelecidas pela pessoa ao longo da sua infância e adolescência nesse processo de relacionamentos o que acontecem ao invés de os ter uma problemática dentro da cabeça do sujeito a problemática psicológico o que acontece é que por muitos equívocos impasses mal-entendidos a pessoa ao desenvolver as relações em estabelecer situações viver episódios né nas relações aqui com essas diversas pessoas ele pode por aqui vou com os impasses mal-entendidos entrar nela num cabo de guerra não é um processo de tensão né entre forças Opostas por exemplo né a pessoa que deseja ser bem-sucedido nos estudos mas não consegue se sair bem e desejo quer saber aos pais mais entende que por alguma característica por alguma iniciativa sua não tem conseguido não consegue realizar essa forma né aquela que experimento então que está decepcionando que precisaria ser assim ou assado para conseguir corresponder a esses ao pai aos professores ou a Deus ou é é a família ou aquela pessoa que desejaria por exemplo de como um futuro né a vida uma vida profissional uma vida Professor uma vida bem sucedida mas que não tenha um bom desempenho escolar então fica se batendo entre o desejo e a sua inviabilização né a sua experimentação ninguém utilização Então se ocorrem arquivo para os impactos mal-entendido já tá vida de relações ao longo do desenvolvimento da nossa personalidade a gente entra naquela né num cabo de guerra que é mais ou menos aquela o João grupo fazendo força de um lado de um outro grupo fazendo forças de outro e o objeto do Meio no final das contas disputável é o próprio sujeito né então esse experimento atencionado né se debatendo entre forças Opostas entre o desejo e algum tipo de equívoco de mal-entendido que faz entender na possibilidade de se entender na possibilidade de inviabilização como essa tensão trás né um sofrimento muito grande para pessoa o que que acontece ela entra na necessidade de na pressa na urgência de livrar-se desse cargo de guerra dessa atenção na qual ela se encontra de desejar viabilizar se mede uma vez por todas E aí essa urgência né só que viabilizasse sempre implica um caminho processo mas como a pessoa vive uma situação de confortável de tensão ela O que é entra numa ausência por Superar Essa tensão que é o que a gente chama Tecnicamente de ansiedade que é urgência que essa sensação que muitas pessoas vão relatar né esse desconforto essa pressa como se ela estivesse sempre atrasadas e sempre precisamos resolver as coisas né como a velocidade que as coisas não necessariamente apresentam Mas então quando a pessoa ao longo do desenvolvimento da sua personalidade é viver equívocos e que colocam ela nessa urgência nessa ansiedade ela vai desenvolver uma série de ocorrência sintomas né Então as reações no corpo a esta ansiedade né a essa atenção atenção desdobrando para ansiedade que faz com que o corpo reaja na emoção então por exemplo né pressão ao peito tensão no corpo palpitações sudorese tremores tremedeira a sensação de sufocamento precipitação de ideias deve ser ir e não estão desânimo prostração sobre o Retiro compulsivo insônia intermitência obsessão compulsão por suicídio por tentativas não é uma com pensamentos em formas de morrer né Esses são alguns dos sintomas entre outros e um quadro é que uma pessoa e entra no processo de tensão em que entra numa ansiedade por superar esse processo de tensão ela acaba por apresentar né então para vocês verem aqui eu coloquei a obsessão compulsão suicídio então né tendência ao suicídio ou pensamento em suicídio como um sintoma dentro de um conjunto de sintomas Tão dentro de ações que ocorrem com o sujeito é mede do corpo dele reagindo como consequência dos impactos que ele encontram as relações né então é o e tem é que todos os sintomas psicopatológicos que vão caracterizar as diversas problemáticas psicológicas que se correm nesse tal conceito ah ah como eu tinha falado antes disso bipolar de humor processo esquizofrenização depressão na verdade nada mais são do que o modo específico uma aquela pessoa reage emocionalmente circo fisicamente envolvendo o corpo na emoção que é gerada pelos impasses que ela encontra com pai com mãe com a escola com uma comunidade com a religião com amigos né então uns estudos comprar para o corpo tem uns impactos que a pessoa vai vivendo fazem com que ela reaja nem noção o que que é pessoa a pessoa ela é todo esse conjunto porque não existe né uma separação entre o corpo EA consciência não existe uma como ciência de né das coisas que a pessoa tá vivendo é cinco fisicamente né as duas coisas articuladas né gente só pode falar né do corpo sem falar do emocional aí né das relações por abstração porque na verdade isso tudo acontece junto quando a gente entra numa atenção forte não conflito com a mãe por exemplo a gente reagir psicofisica mente a um conflito ali ao impasse na relação com a mãe ou na relação com os estudos né então isso tudo é a personalidade e o corpo reage então né emoção de uma forma mais forte quando a gente tem mais dificuldades quando por um motivo sair né Marden de os equívocos impactos interpretações que são feitas ao longo do nosso desenvolvimento da personalidade ali na infância e na adolescência que fazem com que a gente não consiga ver saída para certas situações então a gente entra no certo desespero e esse desespero Pode meter como um ponto Agudo um dos sintomas mais agudos de um quadro emocional que a obsessão compulsão por suicídio né então é o nosso corpo reagindo impasses que a gente tem na vida de relações então quando entra é o suicídio como a saída inventada no momento de desespero como Deus nós teórico Acre é o quê como é que ele caracteriza o suicídio é quando a pessoa entra em desespero e ela não vê outra saída do que naquele momento suicídio é claro que em termos de realidade objetiva sempre as saídas mas naquele momento a pessoa não está vendo né então ela acaba muitas vezes por entender que se ela morrer acaba tudo acaba tudo o que acabar esse sofrimento acaba esse cabo de guerra e esse desconforto enorme que esse cabo de guerra provoca que é a ansiedade e é e aí né muitas vezes acontece essa situação mais aguda né de do suicídio para resolver o problema um problema que tem outros modos de resolver mas que a pessoa é que não enxerga né então a gente precisa que a pessoa depois a gente chegar nesse ponto termos de processo terapêutico mas de que a pessoa perceba que ela tá sofrendo por conta desse processo por conta de equívocos impactos mal-entendidos que ele do modo como ela se apropriou da situação na qual ela se encontra mas se vista de fora com distância essa pessoa se localiza a outra e saídas para o problema Apenas ela não dezembro bom então é um primeiro passo aí em termos de trabalho com uma pessoa quando ela chega um processo terapêutico cuja obsessão por suicídio está acontecendo né a gente precisa fazer o que a gente precisa conter esse essa situação nessa obsessão assim como todos esses outros sintomas uma Providência imediata é o uso do psicotrópico como uma meditação que vai anestesiar que vai amortecer que vai fazer com que a pessoa não viva aquilo que ela tá vivendo no corpo de forma tão aguda aqui é importante compreender que a medicação não é uma medicamento psicotrópico ele atua como uma bengala química ele atua para controlar esses sintomas para que como no caso da neve uma situação orgânica next e chega com uma febre muito alta no hospital o que que os médicos fazem eles é controlam a série né a febre não é o problema da pessoa o problema da pessoa é outro que no início eles ainda nem está bem né mas eles controlam a febre controlam os sintomas né O mal-estar que é febre proporcionar com uma situação orgânica de modo que eles tenham tempo para verificar nessa é uma vesícula infeccionada Selma câncer ser né é um uma na cor vídeo se é né uma virose Enfim então no caso processo psicoterapêutico a gente também tem que saber que uma das primeiras providências numa situação em que a pessoa em tá em risco de suicídio e que é uma situação que vem junto com uma série de outras características médico uma série de outros sintomas a gente precisa e é utilizado em Galak mico utilizar o antitérmico das situações psicológicas que seria o psicotrópico de modo a amortecer a anestesiar tornar esse sintomas de desespero menos evidentes para que a gente pode identificar o que que tá vendo na vida da pessoa e para deixando ela desesperada e aí a gente tem que a gente ficar em cada pessoa né porque tem pessoas que estão desesperada porque né é muito importante para elas o sucesso profissional e elas entraram em algum tipo de problema no trabalho tava entrando em falência né outras pessoas apostaram e tinham para o projeto profissional a viabilização Numa família e né estão no processo de separação com cola são tão conseguindo lidar então cada pessoa vai entrar no desespere muitas vezes veio o suicídio como saída dependendo daquilo que se tornou importante para ela ir a e na situação na qual ela tá enfrentando a dificuldade e não quer vendo como transpor então para fugir do desespero então a pessoa tenta suicídio porque o pensa em suicídio por quê Porque ela não vê outras formas de sair do desespero Então ela né não vendo né é solução ela pensa o suicídio como aquilo que vai apagar a consciência dela do sofrimento que ela tá tendo Então se ela não tivesse esse sofrimento esse impasse não entrar aqui nessa ansiedade terrível não tivesse essa série de sintomas ela não teria um sofrimento os fios que ela precisaria acabar com a vida para parar de sentir dor então na medida que a gente controla esse essa situação emocional né E se essa febre alta para fazer o paralelo aí com a situação orgânica a gente consegue identificar dá um rack tá vindo esse sofrimento e se localizar de que ela não tá vendo saídas mas é que elas existem né porque a realidade ela sempre tem uma saída a pessoa que acaba não conseguindo enxergar né que ele vê diante de uma situação das mais limitantes né Há uma possibilidade de saída né o travo que tá na no tronco ele ainda tem perspectivas e possibilidades né de não denunciar os Os colegas dele e fugiram para o quilombo neodi morrer calado que ele tem uma situação das mais limitadas a pessoa ainda tem escolha e muitas vezes tem saída muito mais né pessoas que não estão numa situação como esta tem um limitante como que aqui eu falei então esse entendimento de que toda a complicação psicológica não ocorre na cabeça do sujeito e sim impasse nas suas relações e cada um de nós E se for olhar para suas dificuldades emocionais vai entender né vai perceber vai identificar que sempre que tem algum tipo de situação emocional de ansiedade porque perdeu emprego é porque perdeu um relacionamento amoroso no qual contava o poder de habilitar uma família e teve um problema de saúde com filho que perdeu um filho então cada pessoa vai ter uma problemática específica que pode lançar lá no desespero então né algo aí que depende do que tá acontecendo na vida de cada pessoa então também não tem uma Regra geral porque as pessoas tentam suicídio Depende de que pessoa de que história que a gente está falando dela tem não tem uma Regra geral e não tem algo que a gente olha de Fora a gente tem que conhecer aquela pessoa certo é nesse caso a Cláudia tava colocando aqui né quando a em razão da psicoterapia ela se circunscreve ao ambiente o espaço das relações né então a psicoterapia trabalha as relações quando a gente constata um quadro de sintomas Agudos inclusive com né com a obsessão por suicídio fica inevitável para gente que a gente não é pros pela intervenção interdisciplinar de modo né recorrendo então é um médico né Dê preferência um psiquiatra que conhece o funcionamento de psicotrópicos para que ele escolha um psicotrópico que feche com quadro de sintomas que o paciente apresenta que a gente apresenta para ele um relatório que a gente encaminha através do paciente então a intervenção interdisciplinar nesse caso se torna fundamental porque né O que acontece com o corpo da pessoa na reação a essa emoção né vai ser contido né a semana nervoso central ou medicamentos psicotrópicos e os especialistas e osso desse tipo de substância né que pode fazer a prescrição de medicação É principalmente aí o psiquiatra então aí já começa também outro trabalho necessário em quadros psicológicos em quadro psicológicos Agudos que envolvam suicídio a intervenção interdisciplinar o Ok um outro uma outra questão então voltando aqui para os nossos modelinhos é que aqui só coloquei para vocês um quadro mais completo de sintomas né O que que a gente faz a gente tem que identificar é um conjunto de sintomas esses aqui esses 23 sintomas né uma é uma pesquisa envolvendo né pesquisas aí um 10 M4 com toda na os estudos aí psiquiátricos a respeito de sintomas aos pais que os pacientes têm comumente Então a gente tem um quadro bem completo de sintomas Nos quais a gente consegue identificar os quais a gente consegue identificar Quais são os que o paciente está aparecendo para que a gente compõem o relatório e o paciente vai levar em mãos para e o médico quando há a necessidade e quando a né esse ponto obsessão compulsão por suicídio como os tentativa com vontade de morrer essa é uma medida é imprescindível Então nada com a gente não abre mão porque porque é um primeiro modo de proteger um paciente né a gente não é na dúvida a gente sempre tem que proteger se a pessoa tem pensamento de morte se ela atende algum tipo de tentativas Ela pensou né no modo de morrer né Se ela teve uma convulsão para se jogar do apartamento para tomar comprimido então é um quadro que a gente tem que levar a sério e que a gente tem que conter inicialmente com medicação para depois fazer o nosso trabalho que a identificar o que é que tá desesperando a pessoa e é OK então é um ponto importante então para compreender né vou entrando aqui no um pouquinho no processo terapêutico a gente tem Então sempre que identificar essas situações que envolvem o suicídio como a partir de acessos emocionais que para vencimento que estão naquele quadro de sintomas que que eu apresentei ali anteriormente ao identificar isso a gente vai demarcando Qual é o fenômeno Qual é a constituição interna da problemática dessa pessoa e pode então proceder o diagnóstico e intervenção em disciplinar EA intervenção psicoterapêutica Então isso é importante porque né para uma pessoa que tem uma problemática psicológicas e zera e químicos a problemática envolva esse e destacando que é questão de suicídio a gente precisa entender que a pesquisa não basta que a pessoa sua dia a pessoa desse pensamento porque ela tem uma complicação psicológica que gerou Essa é esse desespero que combina no pensamento de morte né no pensamento de suicídio Então sempre que a gente encontra alguém é falando a respeito disso a gente sabe que ela tem uma complicação que se coloca na base disso então tenho Impacto psicológico aqui na vida de relações que tem que ser levado em conta né não é algo isolado não é algo é né que esteja por si só uma problemática psicológica é um é um elemento mais agudo assim como um Delírio assim como pensamento perfeito não é mania de perseguição coisas que do jeito que se caracterizam como os sintomas mais Agudos mede uma problemática psicológico o OK mas o que quiser então a problemática psicológica o que que gera essa tensão que se for física o que quiser essa ansiedade essa urgência por saiu dos problemas é que daí por consequência de dobra nesses sintomas a gente sabe que é não é não é uma alteração anatômica se deu lógica não é um desequilíbrio orgânico embora ele até possa ocorrer como consequência de uma complicação é basicamente um problema que ao encontrar dificuldades nas suas diversas relações a pessoa entra num processo de isolamento e de solidão bom então assim como fala né o Van den Berg quem acompanha a nossa outra Live também já ouviu a gente falar sobre isso mas que é fundamental que a gente repita é não existe pensou a pessoa que pensa em suicídio não existe pessoa que tem que o suicídio não existe que não de sinais de solidão né então assim como é que a gente paga esse uma pessoa corre risco de suicídio se ela está se ela tem uma situação de solidão se ela tenha isolamento social se ela não tem amigos se ela não tem nenhum relacionamento com um projecto com futuro com trabalho que a realize né Se ela tá né de Campo aí né e sofrendo algum tipo de muitas vezes até difusão né Por parte dos outros né muitas vezes é como pessoas que foram né a acusada de alguma coisa que ficaram viraram chacota até vidro é perder um espaço social e aí não vem mais como possibilidade vem não vem marca possibilidade de ser elas mesmos né espelho espaço entre os outros você reconhecido entre os outros porque não existe possibilidade para o ser humano que não seja percebida no tecido é até antes da gente ler esse texto vamos olhar para esse modelo né também de autoria do Professor Pedro Bertolino como todos os outros que trata do que que o tecimento odontológico dos sujeitos na Story implica né no tecido de relações em que a pessoa se Experimente entre o entre os outros e as coisas então é como se ela fosse um fio no tecido esse fio tá puxado né se esse fio tá ruim e ele é um tecido não tá funcionando adequadamente é a pessoa tá né deslocada no tecido então para a gente ter uma pessoa saudável emocionalmente que não corra risco de suicídio e não corra risco de uma complicação psicológica mais t0 é preciso que a gente encontra e ela sim precisa com os outros faz coisas né que dá implica trabalho família amigos bom então quando é que uma pessoa tá segura né quando a gente encontra ela Decida se ela não tá tecida aí a gente tem que ter né preocupação tirar dessa se desse processo de solidão porque ela de fato corre risco inclusive né de suicídio né então quando a pessoa fala né como é comum que as pessoas identifiquem né quando ela pessoa fala fala que ela não serve para nada que ela não que ela é inútil que as pessoas não gostam dela é isso essa esse tá indicativos de que a pessoa está se experimentando um fio fora do tecido que ela peça experimentando né não podendo contar com os outros não podendo não fazendo parte né da relação com os outros né E nesse caso se a pessoa fala em suicídio ela é um caso preocupante a gente tem que ir se aproximar a identificar né O que que tá acontecendo seja como profissional quando a pessoa nos busca seja inclusive com um familiar é porque a gente vai ver aqui nesse texto o seguinte né o também um texto do valenberg em que ele vai falar que a solidão é a base das complicações psicológicas então a solidão também a base da situação na qual as pessoas que tentam suicídio ou que se suicidaram se encontram é o paciente psiquiátrico está sozinho Tem poucas amizades ou talvez nenhuma estais o lado tem esse Solitário pode manter-se afastado durante uma conversa cassão às vezes nenhuma conversação com ele é possível parece estranho misterioso Às vezes inescrutável a variedade não tem sim mas a essência permanece a mesma e o paciente psiquiátrico está isolado daí é que vem o seu mundo diferente as cargas se inclinam para frente as flores não tem graça é por isso que o seu corpo também parece diferente dolly o coração e as suas pernas estão fracas daí o seu passado diferente a sua educação falhou daí as suas dificuldades com as outras pessoas sendo que este último mal engloba todos os outros está isolado está Solitário a solidão é a essência de sua doença seja qual for o diagnóstico e assim coisa solidão é um fator essencial da psiquiatria se a solidão Nunca ocorresse na existência humana poderia admitir esse os distúrbios psiquiátricos que seria um desconhecidos com exceção de algumas doenças causadas por defeitos anatômicos ou fisiológicos do cérebro né que a gente está ali dente doenças causadas por defeitos anatômicos ou fisiológicos do cérebro não são problemas psicológicos ou psiquiátricos são problemas neurológicos então quê que o uso Annenberg tá falando aqui e que é o que a gente não estava sempre que a gente encontra uma pessoa em sofrimento psicológico e com pensamento em suicídio ou tentativa de suicídio é que essa pessoa está sozinha no sentido ela pode viver no meio de uma multidão ela pode dizer a solidão de pedra cheia como nessecita o Milton Nascimento numa música dele ela pode in the next napster casada no dormir na mesma cama seu marido mas ela se experimenta solitária né tem essa diferença que os Annenberg também faz entre solidão e é sozinhez né as cozinheiros é Quando uma pessoa se encontra no ambiente só e ela está socialmente sozinha Quando ela tá no banheiro quando ela tá em casa e não tem mais ninguém em casa né Mas essa não é uma situação complicada por si só a situação complicada e quando a pessoa Experimenta esta solidão mesmo que ela se relacione com outras pessoas quando elas experimentar misteriosa inescrutável quando ela Experimenta que os outros não não a compreendem não conseguem saber o que se passa com ela não conseguem alcançar o sofrimento dela quando ela não se não nos experimentar é tendo com quem contar com quem é alguém que possa compreender né geralmente experimentar julgado o Braga contada e não acolhida né Então essas pessoas vão dizer que elas elas têm poucas amizades ou talvez nenhuma quer dizer Elas podem até conhecer um monte de gente mas elas não se experimentam é próximas né Como assim mesmo que ela estivesse indo lá daquela pessoa elas encontrassem um abismo né aquela pessoa não sabe de mim ela não sabe que de fato eu sinto ela não consegue né Entendeu o que acontece comigo né por isso esse experimento isolada e solitária pode manter-se afastada Durante uma conversa então se vocês observarem todo mundo que vocês já ouviram relatar a respeito de né de pensamento de suicídio o caso até que vocês possam ter ouvido de pessoas que se suicidaram elas vão ser pessoas estranhas e misteriosas inescrutáveis quer dizer não conseguem conversar não conseguem se abrir não consegue dele espontaneidade com os outros porque tem medo é porque não consegue experimentar queridas pelo outro porque não consegue experimentar que as outras pessoas se importam com elas e então a variedade não tem fim quer dizer tem uma série de né de nuances de cada paciente vai relatar características dos seus sentimentos na relação com os outros Mas mesmo que tem uma variedade enorme A Essência permanece a mesma que é essa experimentação de isolamento nessa experimentação de Neve estar no mundo entre os outros mas ninguém saber exatamente o que se passa com ela aí ela Experimenta que o seu mundo é diferente né daí as casas sentiram para frente as cores não tem graça porque as pessoas vão arrematar coisas desse tipo a vida não faz sentido nem as coisas não né As coisas não acontecem para mim né é o meu corpo dói né eu não não é daí como ela tá sintomas como aqueles outros ali para aplicação pensando feito em e ao desânimo prostração falta de força de pra vida né então pode ter uma vez tem uma variedade enorme de sintomas que as pessoas vão referir mas são mais a relação delas com o mundo e psicofísico Delas na relação com o mundo tá prejudicado daí o seu passado diferente a sua educação falhou no sentido do que eu havia colocado antes naquele modelo de que na formação da personalidade ali no conjunto das relações alguma coisa falhou né desse processo do passado em que as relações precisariam se estabelecer de uma forma adequada sem um cabo de guerra sem tem que a pessoa se experimentar se tão intencionada a ponto de desenvolver ansiedade né naquele processo alguma coisa falhou né a conhecer arquivos aconteceram entendidos acontecendo impactos aconteceu interpretações aconteceram quando os sonhos equivocadas um tiro que esse processo fosse bem desenvolvido na receita chamando da educação falhou é a daí as suas dificuldades com as outras pessoas sendo que este último mal engloba todos os outros está isolado está solitário e dizer a gente nunca vai encontrar uma pessoa com problemas psicológicos né E que que vão chegar até muitas vezes a esta é esse sintomas né da do testamento em suicídio ou tentativa de suicídio tem que elas brigam sem que elas tenham dificuldades na relação com as outras pessoas não é mesmo que elas tenham relações sociais né que elas sejam né simpáticas que elas começam a pessoa da padaria aqui na que aparentemente Elas têm uma relação social na que pareça não é conveniente é o que elas vão a solidão é justamente essa relação social que é superficial mas não se experimentar e se tiver mente envolvidas com ninguém então por isso que a a dificuldade com as outras pessoas e essa dificuldade ali na relação com as pessoas é que engloba todos os outros né é o mal que engloba todos os outros então que a gente sempre sabe quando a gente vê alguém com uma complicação psicológica é que ela tá em algum tipo de impacto e 60 na relação com os outros principalmente nesses outros não sei principalmente né pessoas do seu do seu social né mas pessoas no seu sociológico que são as pessoas mais próximas acho que deveriam né A aquelas com as quais a pessoa deveria ter uma relação mais assertivas experimentar podendo contar se experimentar podendo ser abrir Ah é Então a solidão é esse entre as suas doenças seja qual for o diagnóstico né então a questão aí a prestar sempre atenção quando a gente fala de uma pessoa complicada psicologicamente ou de uma pessoa né que se ouve falar a respeito do suicídio é que essa pessoa está se experimentando o solitário né que elas experimento a distância dos outros que há problemas nesse relacionamento e daí a gente precisa compreender o que que existe uma diferença bem grande entre relações sociais na entre a pessoa né participar de eventos sociais entre elas seu monista piadista frequentar lugares 300 para participar e ela se experimentar vista pelo outro né com as outras pessoas se importando efetivamente com ela compreendendo o que ocorre com ela então esse texto na solidão ele é mais ou menos o texto que já nos diz a respeito de qual é o programa complicação psicológica né de qual é a saída né para um E qual é o modo de proceder de forma a conseguir recuperar uma pessoa de um sofrimento psicológico né e entre eles e os Sofrimentos que envolvem né o suicídio como saída num momento de desespero Qual o momento de desespero movimento momento de desespero em que ela se experimenta esse fio solto no tecido em quebra essa Experimenta não sendo importante para ninguém não as pessoas comentam a pessoa que fala um suicídio Vai dizer que não faz falta que seria melhor que ela morresse que ninguém se importa com ela do que que ela tá falando de solidão de solidão e solidão de solidão uma coisa que é importante costuma acontecer e que é profunda solidão é que quando alguém ouvir uma pessoa falar quando uma pessoa apresenta uma dificuldade emocional a usina e quando ela é fala a respeito de pensamento de morte o que que as pessoas começam a fazer as pessoas muitas vezes começam a observá-la a distância a né como que um trabalho de detetive tentar identificar pela tá fazendo alguma coisa se ela corre risco se ela tá fazendo a certeza ela tá respondendo medicamentos que ela tá pegando uma faca né quando na verdade está profunda solidão porque justamente o que a pessoa precisa é poder ter com quem contar né e na medida que as pessoas ficam com medo se a pessoa não é gravar o seu quadro emocional e vindo a se matar elas ficam mais à distância ainda daquela pessoa que já tá aparecendo de solidão então um processo importante no quadro emocional com grave na e traz esse elemento presente é justamente romper essa solidão por isso tem um dos primeiros passos no processo terapêutico não e como a psicoterapia existencialista lida com situações como esta é quando a gente recebe um paciente e que a gente verifica dentre os quadros né dentro e situações emocionais que ele vai ver ela tá em algumas pessoas dizem que o paciente não relata né O que que ele é o que ele sente em termos emocionais que a gente verifica como aqui Em que situações ele tá aparecendo e tem sofrimento ele vai trazer tudo isso e né a obsessão compulsão por suicídio ou mais uma coisa que a gente vai verificar com paciente e quem vai mostrar para ele que com isso tudo né com a pessoas experimentando em desespero e sem saída é praticamente inevitável né que tem saída que era encontre-se ela não tem ainda Uma Saída efetiva é seja a de obsessão compulsão por suicídio é a pessoa vai relax que se ela nunca tentou e ela nunca pensou em formas de morrer mas vontade de morrer para quebrar os Sofrimentos para ela né para pagar a consciência daquele sofrimento que ela vive ocorreu Então a gente tem então aquela a providência Inicial que eu já referi que alto eles conjunto de sintomas tomar providências no termos de um é de uma bengala química que contenha o corpo e essa Providência a gente já toma junto com a primeira Providência muitas vezes até numa primeira sessão que é o que chamar alguém da família para compartilhar com aquela pessoa a gente possa esclarecer para pessoa dessa milha que a um impasse na vida de relações que tá trazendo o desespero que tá fazendo com que a pessoa tem esse conjunto de sintomas porque ela não tá sabendo como resolver a situação como esse Desespero de dobra né desses impasses Nos quais a pessoa se experimentar sozinha e com seu problema e que então a gente precisa tomar essa providência de intervenção na solicitando a medicação porém essa própria iniciativa de chamar alguém da família é alguém que a gente possa que a gente já Identifique as vezes até uma primeira sessão né a gente pede para e ir para buscar aquela pessoa que tem no consultório ou no mínimo numa segunda sessão se a gente identifica que é possível esperar não é que uma pessoa venha para tomar conhecimento da situação emocional na qual para quem se encontra Do Motivo pelo qual a gente precisa utilizar a medicação como uma Bengala como uma coisa transitório para recuperação desse paciente mas para mostrar para essa pessoa que a base da complicação psicológica EA solidão e que aquela iniciativa inclusive de chamar uma pessoa da família que é importante para aquela pessoa que é o nosso paciente para acompanhar tudo isso já é um primeiro passo de ela ter com quem compartilhar o sofrimento dela né a pessoa muitas vezes não quer contar a pessoa muitas vezes resolver o seu problema sozinha e fecha inclusive com a faixa com a chave da Solidão por dentro Mas é porque ela não experimenta possibilidade de ter alguém me compreenda mas se a gente mostra como é que o processo ocorre e como aquela pessoa precisa de apoio precisa de ajuda né precisa de ter com quem contar não maior parte das vezes ao longo Desse nosso dessa nota é atividade profissional de tantos anos né beijo e aí dos nossos do trabalho do Professor Pedro Bertolino que tá margem uns 50 anos né orientamos trabalho nessa direção a gente constata aqui na maior parte das vezes a gente sempre lisa né as pessoas da família uma duas né algumas pessoas da família e depois envolve outras pessoas e elas começam a perceber que ficam a distância que administram que observam mas que não vão lá né com medo até de mexer e não saber como mexer e poder provocar algum tipo de desastre e Elas começam a perceber que elas precisam modificar a esse movimento né que que aquela pessoa precisa é de ter com quem contar de poder nessa esposa de poder ter ajuda para resolver as suas situações né sejam elas quais forem e que basicamente são né muitas vezes situações de que tipo de comunicação né de afetividade né porque o que a gente vai encontrar como a maior parte dos problemas nos relacionamentos familiares no processo de solidão é o que as pessoas cada uma vivendo nos ter isolamento na sua solidão no seu individualismo das vezes por entender que assim que é possível assim tem que ser sem experimentar que isso acho coloca não é mesmo que elas não estejam em risco de suicídio também na solidão então muitas vezes a gente chama mamãe um pai irmão marido e a gente vai constatar que eles têm a pessoa aí que a gente é uma raça quase quente né naquele sofrimento se queixando de solidão não é o constatando que o seu promessa solidão e eles vão eles próprios vão dizer que também experimentam daquela forma e também nosso experimento são compreendidos e também nosso experimento eu conseguindo se comunicar adequadamente e não conseguem estabelecer relações afetivas né uma diferença que a gente faz bastante que é bastante relevante na compreensão existencialista e no processo terapêutico é que é uma diferença gritante entre relações afetivas e relações administrativas né as relações em que a crítica em que apontamento em que a julgamento em que a cobranças e a relação afetiva em que tu pode até discordar do outro enfrentar contradições mas que tu vais experimentar o lado do outro para superar Ah e não apontando o dedo para o outro para que o outro se corrija então né a gente vai mostrando para os pacientes que os problemas eles são resolvidos quando as pessoas se dão as mãos e não quando ela se apontam como se elas tivessem no tribunal essa é uma diferença gritante do processo existencialista de intervenção psicoterapêutica né a gente sempre explica para os pacientes que de um de uma complicação psicológica de um processo de solidão uma família uma pessoa só ser demandada com a outra né e um processo terapêutico e que uma sessão terapêutica e tinha uma intervenção terapêutica ela é um processo de conciliação de acerto de comunicação de dele nela delineamento de processos afetivos que a pessoa muitas vezes nunca conseguiu praticar né a gente não tem como trabalhar e como recuperar uma pessoa psicologicamente e ela se experimenta Nutri bom né ISO e as pessoas que se suicidam elas se experimentam no tribunal né se a intenção das pessoas que estão ao redor dela que são da família dela eram é era essa não é claro que muitas vezes não é mais o modo como as pessoas acabam querendo que a pessoa supere a sua situação é né tem que sair disso tem que ter força de vontade tu não te posso suficiente né Isso é covardia ou isso aqui ele ver isso joga pessoa cada vez mais pro buraco cada vez mais para solidão então entendimento fundamental é que quando uma pessoa fala para vocês o fala para gente a respeito de um de uma situação psicológica a gente precisa acolhê-la né a gente dá compreender o que tá acontecendo com ela a gente precisa trazer para perto né nem mesmo que seja para depois a contar coisas E aí a pessoa precisa modificar no seu comportamento ela precisa compreender que esta modificação vai ser feita com apoio com auxílio na com né de mãos dadas como eu falei pegando juntos e não né com a pessoa sendo humilhada cobrada questionada não é ridicularizada julgada apontada nem conflito em contradição que não né conflito em litígio que isso é o que leva as pessoas para o desespero quando elas não se experimentam podendo contar com ninguém aí volta a questão não é da Morte como a saída porque para o ser humano efetivamente ou ele vive a possibilidade de termos sociológico ou a vida não faz sentido né para o ser humano ter coisas é ter casa até carro ter dinheiro é ter possibilidade de materiais né Muito pouco né ele precisa ter Além disso se você tem uma finalidade além do fim assim mesmo então é por isso que a gente vai encontrar né pessoas uma condição material com uma condições de vida muito organizada e que ainda assim não é bem o caminho suicídio porque elas experimentam só nessa experimentação solitárias apesar de ter uma vida toda organizada por isso que muitas vezes as pessoas vão dizer Nossa mas a pessoa tinha tudo ela tinha família ela tinha filha ela tinha Tenha um bom trabalho ela tinha tudo elas são tinha a experimentação de estar tecida com os outros nelas eu não tinha conseguido viver a possibilidade de ser fora da solidão não porque os outros não não quisessem ser próximos a ela o quisesse deixar nessa condição por aqui vou os impactos mal-entendidos que acabaram levando a pessoa experimentar até distância concentro bem quista não sei querida não seja importante não o Ronaldo e nem muito disso tem uma série de planos de comunicação né Tem uma série de coisas aí que um processo terapêutico pode trabalhar né Nutella de convencer a pessoa que a vida é boa se trata de fazer a vida dela ser boa no sentido que ela consiga experimentar tecida com as pessoas não é compartilhando a vida com as pessoas né então a vida fazendo sentido para além das conquistas materiais né aquele essa Experimente afetivamente tecida Oi e o trabalho terapêutico existencialista é basicamente esse então assim quando as pessoas dizem né Tá quem é que tem perfil para suicida em toda a pessoa né que não pode ela pode chegar lá ou não mas toda a pessoa que tiver que não tiver tecida aqui nesse sociológico né Toda a pessoa por exemplo solitárias tem amigos sem Verde cartemas em teus olhos brilhando o revolver-se no trabalho que faça sentido para ela que não se tenha bom as relações familiares né então aquele Solitário aquela pessoa que se experimenta inviabilidade na sua vida de relações é uma pessoa que corre risco então sempre E aí vocês seguramente tem casos ou situações assim que vocês ouviram falar sobre isso quer dizer é não tem uma pessoa a gente não encontra uma pessoa que sociologicamente tinha amigos estava envolvida tinha netinha não tem compartilhar coisas íntimas é é Sofrimentos pro e desesperos e tem a felicidade você sempre vão ver as pessoas comentando a respeito de alguém que estranho misterioso minha escutável como uma memberg Espírita lá no episódio dele né no exemplo dele que ele coloca a solidão como a base das complicações psicológicas então é sempre aquela pessoa que ficou inacessível Então o que as pessoas precisam buscar é esse acesso a um envolvimento é assertividade a buscar saber como estão né Tem mas não de fora e sim né buscando é o que a gente vai chamar aqui numa outra lá ele a gente trabalha com vocês que ela fazer caixas eu compartilhar Kel olhar no olho que ela entendeu que tá acontecendo com a pessoa né sem maiores julgamento cê encontrar nem ajudar a encontrar a saída né E que às vezes essa O que é só ter quem lute que entenda inclusive Quais são as suas mazelas né Então aí a gente tem que os familiares né peguei uma pessoa triste ao invés de ficar lá no canto observando Olha só então dela né tu pode me buscar ver o que que tá acontecendo o que que tá trazendo sofrimento e isso tu não sabes o que fazer com que ela te contar apenas escuto né e né olhos ajudar a procurar um processo terapêutico que vá trabalhar essas questões todas que eu tô né referindo né não tem como ir aí entra a questão também é uma pessoa aqui daqui da medicação dentro do processo terapêutico é a medicação elas são a Bengala química que a gente utiliza no processo existencialista Como pode juvante do nosso processo né Ela é uma bengala Quem faz o tratamento terapêutico psicoterapia quem mexe nas relações é psicoterapia Olá eu sou no sociológico envolve esse tecido é psicoterapia Por que é a gente também vai ver vocês Também devem já ter ficado sabendo de diversos casos em que a pessoa usava medicamento não sei quantos anos e se matou às vezes até para o Né do prédio do médico né Mas a questão é que a medicação psicotrópica ela não trata nada ela era como Tylenol das situações orgânicas né o Tylenol controla sintomas ele não é um antibiótico ele não é nenhum tipo de medicamento que trata ele controla sintomas o psicotrópico né os psicotrópicos eles fazem mesmo O que é controlar sintomas Mas isso nunca minhas férias naquilo que tá provocando e sintomas né na vesícula infeccionada que tá provocando a febre no impasse nas relações e na na circunstância na qual a pessoa se experimenta tem saída que tá provocando né o desespero no qual ela se encontra não é mesmo medi cada vai ter uma hora que a pessoa também vai experimentar com saída né que que ela vai ver aqui por ali não é o caminho que ela não consegue resolver o problema mesmo depois de 20 anos de medicação e o risco de suicídio permanece então é algo complexo e tem que ser compreendido né como é um processo da vida de relações que tem que ser né tratado mais a fundo como quando se encontra o que é que tem um infeccionado para poder tratar e não deixar apenas a pessoa ficar sem febre porque ela pode ir aí bom né Por uma vesícula infeccionada por exemplo mesmo com sem febre né no outro ponto né a gente está desamassando com vocês na hora né esse é o grupo Logos precisa ser apenas existe fala muito né então é né não quero a vontade demais para não ficar muito pesado para vocês a gente depois a gente eu vi que vocês fizeram várias colocações aqui depois a gente vai ver vocês podem continuar fazendo os comentários depois a gente vai ver né que outros problemas outras questões vocês gostaram que outras é e outros elementos que eu deixei de dever de tratar aqui e a gente não é promete que prepara para vocês não é um nem outro outros materiais né ou até a continuação uma outra continuação dessa live com o mesmo tema para abordar os outros aspectos Mais um ponto daqui a até para Oi gente também sabe que é uma preocupação bem grande né dos nossos pacientes Não é geralmente e das pessoas em geral não é geralmente as pessoas ficam muito preocupadas voltando o ponto inicial do suicídio como não sendo né do risco de suicídio propensão ao suicídio como sendo né um problema de um fio solto nesse tecido então é um desdobramento da vida de relação né de impactos na vida de relações em algumas pessoas sempre vão perguntar em muitos casos que a gente tem que a maioria dos nossos casos talvez eu posso dizer né eu e as minhas colegas a gente possa para dizer em torno de alguém oitenta por cento dos nossos Casos eles tem como componente né os casos que chegam presente né No meu caso 26 anos de trabalho né outras colegas um pouco menos outros colegas não temos mais é a maioria deles bom hein entre aqueles sintomas né obsessão por suicídio muitas vezes com tentativa e muitas dessas pessoas elas têm histórico familiar de pessoas que ou tiveram tentativa de suicídio por muitas nem muitos momentos mãe pai tio avô né e as pessoas sempre se preocupam com com essa situação como uma herança né genética Então como algo que as pessoas possam ter dado a problemática em qualquer problemática psicológico mamãe depressiva um par de preciso não tio suicida ampar suicida O que que a gente tem aí se é personalidades estrutura e na primeira segunda infância e adolescência e dentro de um contexto antropológico e sociológico e daí desdobra o psicológico a personalidade a gente sabe que o que é o que faz com que um suicídio Mark gerações não é uma determinante é orgânica é que é uma pessoa né que desenvolve a sua personalidade então entre acontecimentos antropológicos né e o sociológico induzindo que ela se aproprie das coisas que ela vive né E ela indo para a comunidade para escola o né lá para sua vida de relações fora de casa né e voltando com esses acontecimentos e precisamos se apropriar desses acontecimentos então a personalidade elas estrutura na primeira e segunda infância adolescência a partir de n episódios vividos pela pela criança EA vida adulta vai ser a consequência do cogito né de como essa personalidade se fechou a partir dessas experiências vividas então a gente pode imaginar o que que um acontecimento antropológico como um suicídio né como é que ele soca é aquele marca nem apropriação de uma criança é como é que fica marcada a vida de uma pessoa que passa por um acontecimento tão traumático como esse né como é que ela vai lidar com isso saindo de casa como é aquela volta com esse acontecimento não é para sua casa como é que os adultos que traduzem as coisas para ela tem um certo momento traduzem esse fenômeno então a criança fica marcada né E ela inclusive esse experimento atendendo lá né o risco de suicídio não porque ele seja efetivamente é uma herança biológica genética ela é uma herança nela qualquer acontecimento relevante no antropológico e sociológico ele vai acertar o sujeito o que a gente chama de uma ressonância sociológica né então vocês imagina o que é uma criança ser criada por uma mãe que tá sempre chorosa que tá sempre depressiva que tomar um monte de comprimido que tem que sair correndo para o hospital porque ela tentou se matar né e a criança Divino medo e daí começa a questão de ficar à distância observando que pode vir a acontecer com aquela pessoa mesmo processo em que ela não entendi o que que tá acontecendo aí ela vai ficando com medo de acontecer com ela o mesmo que aconteceu com aquele adulto Mas a questão é aquele adulto ele vem de um processo de formação da personalidade dele o impactos nas relações na infância e na adolescência dele né ele se constituiu então por impactos psicológicos que se ele não consegue superar ele vai constituir uma família com essas né levo sem olho essa pessoa com bom então né ele não vai conseguir ultrapassar essas dificuldades na hora de lidar com filho na hora de lidar com as coisas né vai levar a vida né com as suas dificuldades né vão ser sem Trancos e Barrancos e aquela criança que tá ali vendo a mãe que que tá sempre chorosa que não levanta da cama que tenta né E quando eu entro em desespero tenta se matar o que que a criança vai entender inclusive nessa nossa sociedade que tem essa visão determinista dos fenômenos psicológicos que ela tá no risco de Neve repetir a mãe que ela pode puxar à mãe né que ela vai ter o mesmo formato e a mãe mas não é bem assim ela vai vir a ter problemas psicológicos luz seguramente tem uma criança que desenvolva personalidade no contexto sociológico complicado né ela não tem como ter né então e essa é a gente desdobra nessa nossa personalidade resulta do antropológico e sociológico e esse antropológico e sociológico são complicado a gente vai constituir uma personalidade complicada como ressonância desse sociológico né não como uma condição biológica ou coisa assim então sem nenhum momento do processo de desenvolvimento dessa nessa essa pessoa se o adulto não consegue interromper o processo de enlouquecimento se a próxima geração não consegue ela vai influenciando as gerações futuras e a gente tem né pela quarta geração com medo de cometer o suicídio como meu avô bisavô cometeu né Mas porque as pessoas ficam assustadas com algo que elas não entendem né e acabam compreendendo até porque a nossa cultura ainda não é transmitir uma não é a nossa ciência não tava em cada um e em todos os Ramos das Neves do das Neves das teorias que trabalham com a psicologia de modo a mostrar que a ressonância é psicológica né sociológica que vai nos atingir por conta do que a gente vive e que é pesado né então é uma forma é isso Se Tu Vives né com a mãe né como a gente tem alguns né vários carros né similares até mas como a mãe que deixa que a criança tem seis anos né ela tenta suicídio uma hora criança chega muita pendurado em uma corda uma hora criança Chega mas tá desmaiada espumando que tomou todos os comprimidos né como não deixar essa criança pavor ada com essa possibilidade tanto de perder a mãe quanto de ter os mesmos problemas assim como acontece com quantas pessoas filha de alcoólatra quando ela ela filha de pessoas né com problemas psicológicos severos como depressão como esquizofrenia né Quer dizer pessoa é tão complicada que apesar de serem construídas antropológico sociológico né Na hora que a criança tá lá formando a sua personalidade ela sozinha aquilo acontecer algo que ela não entende como não ficar com esses traumas com essas marcas então também é importante compreender isso a gente não tem que tem medo de que uma pessoa teve um parque se suicidou que é levar a se suicidar inevitavelmente porque ela tem herança genética ela vai se suicidar sim o processo de solidão que aconteceu com familiar dela também vier a acontecer com ela né Se ela também ficar à distância se todo mundo ficar espreita esperando se ela vai ou não ser como o pai né se não houver acontecimento sociológicos essa criança não se experimentar fora solidão e tendo com quem contar aí ela e não mas não como um determinismo biológico explica uma ressonância sociológica isso é bem importante né mas é claro né gente resulta das marcas do nosso dos nossos do nosso passado né por isso as tem sonhos que geram ansiedade cê quiseram as outras ocorrências sintomas e é por isso que tá importante que é psicologia né faça uma verificação científica da de cada caso que não esfrega para que a gente possa resolver o sofrimento daquela pessoa é a conversa a respeito de tudo isso né acho campanhas a respeito dessas problemáticas só não né não é para possibilidade para gente como para outros profissionais de discutirem né esses fenômenos complexos né e né vão abrindo as portas para gente né e avançando em termos científicos né no dizer Oi hoje na possibilidade de recuperação de problemáticas com essas na e que no final das contas a grande mensagem é essa é a superação da solidão né que muitas vezes não é tão fácil assim eu já que a solidão né implica em todo um processo de tecimento entre as pessoas que não é só Esse aspecto social né de uma festinha um encontro tudo bem nessa coisa mais superficial que é o que a gente chama né do da espera social que é importante mas não é suficiente o certo é eu acho que né a princípio Sim era isso que eu queria conversar com vocês mesmo com nossa interrupção ali nem a sua falta de energia desculpo né ter desculpa fuga né culpa foi dela na tempestade num outro momento a gente vai trabalhar mais sem interrupção é eu vejo aqui que vocês colocaram na pele de comentários e nem eu acho que você em comentários que não são perguntas tão diretas né Tem uma pergunta que como fazer a pessoa sair da loucura da dispersão ali no ato acho que tá querendo me representar o a questão de como fazer a pessoa para ir do descontrole emocional se ela tiver né na iminência da tentativa de suicídio é isso é né Se for para a gente tem que conversar um pouquinho melhor sobre isso né porque na verdade primeiro né quando se a pessoa tá pulando da ponte como todo mundo e até por legislação que a gente tem que fazer chamar os bombeiros chamar o socorro né na sequência né buscar chama a família para que a família é não é buscar alternativas que não é só procurar né quando a gente dá procurar ajuda profissional mas o que que se ajuda profissional vai precisar fazer na compreensão existencialista na nossa compreensão e no nosso inclusive no nosso sucesso aí uma série de casos terapêuticos né de muito tempo né demais né dê muitos anos aí de trabalho com casos conhecidos né com essa característica da opção para o suicídio muito presente é que a gente precisa proceder né essa família precisa pedir ajuda e precisa receber essa tentação precisa aprender os dentes precisa aprender a compartilhar a compreender a outra pessoa sem julgar sem apontar sem criticar precisa desenvolver o que a gente vai chamar de uma atividade sociológica e daí essa família começa a mudar nevo porque como ela tem nenhum dos textos do nosso professor Pedro Bertolino fita né quando uma pessoa enlouquece quando uma pessoa se complica ela é um momento mais avançado né E ela se destaca como um como é um Nicole vamos assim dentro de uma família desestruturada então a gente nunca tem uma pessoa complicada a gente tem um sistema de relações complicados e para a gente conseguir que uma pessoa supere suas dificuldades psicológicas que ela saia do risco de suicídio a gente tem que resolver as relações né não tem outro jeito não tem como resolver uma pessoa sozinha o cenário botão desligar’ se a gente tem que fazer todo um caminho para envolver a família e começa assim bem sim é de forma bem direta né chamando a família recorrendo a intervenção interdisciplinar mostrando a gravidade levando a sério por que a pessoa também né um outro ponto que eu nem que algumas pessoas colocaram ali a pessoa tá ameaçando suicídio ela quer chamar atenção ela quer ela corre risco mesmo não a gente sempre vida com falso não é positivo na dúvida a gente protege Além do mais mesmo que a pessoa terá pedindo socorro e não vá nas vias de fato ela tá com problemas né que não é porque ela possa não vir a cometer suicídio a gente não tem como garantir isso sem conhecer a situação do sujeito ela tá em sofrimento né o suicídio ele é só o momento mais avançado é de um processo é de complicação psicológica já há muito tempo em caminho E aí tem alguém me perguntando aqui o que que era a expressão fazer caixas né Depois a gente coloca aqui né que são dois livrinhos que a gente usa muito no processo terapêutico né dois livros muito muito fofinhos que falam do que que é esse sociológico do que que é o compartilhar né Depois cima das rodovias tiver aqui acompanhando elas podem colocar aqui nos comentários para vocês mas numa próxima lá e a gente lê junto com vocês para explicar né O que que significa esse fazer caixas O que que significa esse compartilhamento que a gente está trabalhar com as famílias nessa mudança da perspectiva do tribunal tem muitas pessoas se movem para perspectiva bom né do afetivo do sociológico e do processo terapêutico a Cláudia tá colocando aqui para vocês não é o homem que amava caixa quer e o Pedro e Tina Stephen Michael King como é que tá os vidrinhos que vocês encontram na internet né que são maravilhosas para a gente pensar nele uma forma ilustrada é muito linda mente né O que que é o compartilhamento que que é o não julgamento ou não crítica de fora né e o senhor resolver os problemas sem implicar com outro para resolver problemas que sejam do outro mesmo que eles não sejam meus né bem uma olhadinha nos livrinhos que depois não a próxima lá e a gente lê junto e e comenta e começa inclusive E como eles são recurso terapêutico importante né porque todos os nossos pacientes conhecem né o homem que amava caixas’ e seus pais o Pedro e Tina e falam né até disso né a gente conseguiu fazer caixa a gente conseguiu tá conseguindo não tá conseguindo conseguir né que é na verdade o que a gente precisa né a gente ilustra com esses vidrinhos porque é o que a gente precisa que as pessoas façam se experimentem compartilhando imply cada né acontecer assim um problema que a gente compartilha ele pesa menos para todas as pessoas todas as pessoas então a pessoa não risco de suicídio ela precisa fazer caixas e ter ter com quem compartilhar a vida não tem compartilhar os problemas não tem se envolver no fazer coisas Ah tá mas esses dois vidrinhos fofos que você já podem dar uma olhadinha que eles têm ali tem slide na internet a gente planeja para no momento né Na próxima lá e vê no próximo mês provavelmente agora de outubro a gente vai ter uma live da psicóloga Lara é a respeito de psicologia infantil né por conta da do Dia das Crianças e aí Novembro talvez ainda em outubro Mas em Novembro a gente vai a gente volta a falar a respeito não né do suicídio mas o suicídio como um elemento entre outras né como elemento integrante das complicações psicológicas os comentários de vocês vão ficar aqui gravados presente então a gente vai fazer um um elenco aqui né de todos estes né das questões que vocês trouxerem eu acho que dá que depois Oi gente fez encerrar aqui nós missão Vocês conseguem deixar questões também vocês podem entrar na nossa nosso site do Luca é que as gurias também podem colocar né mas é o nosso nosso canal de transmissão Aqui as nossas colegas podem colocar aqui também o endereço né esteja lá seja o nosso Instagram você já no Instagram do consultório relações né

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