Participação Ana – Dia 07/02/2023

Sobre o vídeo:

muito bom dia Ana Cláudia de Souza seja bem-vinda obrigada obrigada pela acolhimento aqui nessa manhã de terça-feira nessa manhã é linda de sol né super iluminada já quente né como é verão né Com certeza aqui no nosso ambiente climatizado a gente não sente muito né eu aqui no consultório não consigo perceber muito quanto que tá quente quanto que tá frio mas lá fora tem notícias Pois é gente deixa eu apresentar para vocês a nossa nova colunista nome da coluna dela que em breve vai ter também toda aquela vinhetinha de abertura linda que a Sofia tá elaborando se chamará relações na pauta Ana Cláudia ela é psicóloga psicoterapeuta graduada pela UFSC coordenadora e professora do curso de formação em psicologia científica existencialista do Nunca do nunca é um núcleo Castor de estudos e atividades em existencialismo ela também é membro da direção do Lucas e Ana Cláudia atua como psicoterapeuta com ênfase em adultos e adolescentes é tudo isso Sim tudo isso é essa atividade principal aí é o que eu venho realizando ao longo desses anos desde que me formei na UFSC 95 sim né é o trabalho aí de basicamente nas relações que é por isso que o nome da coluna fica sendo relações na pauta né a preocupação é a gente conversar com as pessoas a respeito dessa realidade da situação humana que é de que a gente vive basicamente nas relações e se constrói nas relações se complica nas relações é isso que eu queria conversar um pouquinho com as pessoas aí ao longo dos programas é basicamente isso que você fala parece ser a vida né A gente vive cercado de pessoas na casa no trabalho na diversão e realmente eu acho que é por aí que as coisas ou se ajeitando ou não tanto é que assim as pessoas assim até entrando um pouquinho no que é que a gente que eu quero conversar assim trazer para vocês aqui para o pessoal né que nos assiste a gente tem né todo mundo de alguma forma constata isso no seu dia a dia né de que na vida de relações é com pai com mãe com irmão com filho com colega de trabalho com chefia né na relação com nosso corpo nosso passado com o nosso futuro que é aí que a gente se move né então isso ninguém consegue ignorar sempre que a pessoa vai fazer alguma queixa alguma colocação ou até contar alguma coisa agradável positiva a respeito da sua vida ela sempre vai falar de pessoas e coisas né então vai falar das suas relações isso a gente vê que acontece ainda a visão de que as relações interferem na nossa vida ainda um pouco considero um pouco de uma forma superficial como se isso fosse algo um verniz assim que envolve as nossas relações envolve as nossas situações emocionais e a questão aí que a psicologia existencialista traz é de que isso não é algo meramente social

muito bom dia Ana Cláudia de Souza seja bem-vinda obrigada obrigada pela acolhimento aqui nessa manhã de terça-feira nessa manhã é linda de sol né super iluminada já quente né como é verão né Com certeza aqui no nosso ambiente climatizado a gente não sente muito né eu aqui no consultório não consigo perceber muito quanto que tá quente quanto que tá frio mas lá fora tem notícias Pois é gente deixa eu apresentar para vocês a nossa nova colunista nome da coluna dela que em breve vai ter também toda aquela vinhetinha de abertura linda que a Sofia tá elaborando se chamará relações na pauta Ana Cláudia ela é psicóloga psicoterapeuta graduada pela UFSC coordenadora e professora do curso de formação em psicologia científica existencialista do Nunca do nunca é um núcleo Castor de estudos e atividades em existencialismo ela também é membro da direção do Lucas e Ana Cláudia atua como psicoterapeuta com ênfase em adultos e adolescentes é tudo isso Sim tudo isso é essa atividade principal aí é o que eu venho realizando ao longo desses anos desde que me formei na UFSC 95 sim né é o trabalho aí de basicamente nas relações que é por isso que o nome da coluna fica sendo relações na pauta né a preocupação é a gente conversar com as pessoas a respeito dessa realidade da situação humana que é de que a gente vive basicamente nas relações e se constrói nas relações se complica nas relações é isso que eu queria conversar um pouquinho com as pessoas aí ao longo dos programas é basicamente isso que você fala parece ser a vida né A gente vive cercado de pessoas na casa no trabalho na diversão e realmente eu acho que é por aí que as coisas ou se ajeitando ou não tanto é que assim as pessoas assim até entrando um pouquinho no que é que a gente que eu quero conversar assim trazer para vocês aqui para o pessoal né que nos assiste a gente tem né todo mundo de alguma forma constata isso no seu dia a dia né de que na vida de relações é com pai com mãe com irmão com filho com colega de trabalho com chefia né na relação com nosso corpo nosso passado com o nosso futuro que é aí que a gente se move né então isso ninguém consegue ignorar sempre que a pessoa vai fazer alguma queixa alguma colocação ou até contar alguma coisa agradável positiva a respeito da sua vida ela sempre vai falar de pessoas e coisas né então vai falar das suas relações isso a gente vê que acontece ainda a visão de que as relações interferem na nossa vida ainda um pouco considero um pouco de uma forma superficial como se isso fosse algo um verniz assim que envolve as nossas relações envolve as nossas situações emocionais e a questão aí que a psicologia existencialista traz é de que isso não é algo meramente social né que isso constitui de fato a personalidade então um ponto importante é que os estudos Cinemais de um século da Psicologia que se debruçou a investigar como é que acontecem as complicações humanas ele sempre encontraram assim até para contar um pouquinho da história da fundação da perspectiva existencialista é como funcionavam ele escreveu Literatura e ele queria falar de personalidades reais né que os personagens deles é dele fossem de fato tivessem a estrutura de personalidade que a gente encontra nas pessoas né e não queria que fosse uma ficção então ele passou a observar as pessoas e a perceber que ele não tinha instrumentos para compreender como é que a personalidade de se estruturava como é que era o funcionamento de uma personalidade o que que uma pessoa tinha determinada dinâmica determinadas dificuldades determinados até medos ansiedades né como é que acontecia de uma pessoa ser do jeito que ela é e ele foi estudar a psicologia se voltou né Ele é filósofo de Formação era filósofo de Formação foi estudar psicologia E aí ele constatou que a psicologia que leva na sorbon na França era uma psicologia que ele chamou de empoeirada né que ela não era possível de a gente confirmar ou conferir na realidade objetiva aquilo que que ela colocava né ele encontrou uma psicologia Idealista uma psicologia subjetivista que coloca as coisas dentro do sujeito e já pelas observações dele ele consertava que não era assim né então aos estudar outros teóricos ao conhecer A fenomenologia de Lúcio ele começou a se aplicar a voltar as coisas mesmo né investigar os fenômenos a partir de de como eles eram descritos a partir do de estudos até de psiquiatras de profissionais que vinham estudando complicações psicológicas a um longo tempo assim descrevendo encontravam até por exemplo Tomás estudos de pacientes em hospitais psiquiátricos em que ele se debruçou para compreender como é que ele chegavam até lá em todos os casos estudados o que a gente sempre constata é que o que a pessoa traz na vida adulta né como dificuldade como queixa como problema como crise emocional até como né que vão chamar de surtos que leva até as pessoas aos hospitais psiquiátricos sempre tinham origem na infância e na adolescência a partir de acontecimentos nas relações né acontecimentos trágicos geralmente envolvendo violências psicológicas físicas sexuais caso que Clara era um casos mais graves porque eram encontrados eram pessoas encontradas em instituições ele já começaram a sempre Observar isso que tinha uma história de vida uma história de relações com as quais as pessoas se debatiam tá enfim essa é uma é isso é algo que também presente aí no nosso estudo no nosso trabalho e é o que a gente constata sempre também quando a gente atende as pessoas em psicoterapia né a gente confirma cada vez os estudos científicos que já foram elaborados de que toda pessoa que chega com dificuldades ela chega com dificuldade na sua vida de relações né E constituiu essas dificuldades ao longo da primeira infância e adolescência e na vida adulta os reflexos disso né as consequências disso vão aparecer nas ansiedades nas tristezas né nas irritações né indústrias nas depressões que a pessoa vai vir né vai apresentar claro que eu tô falando da parte dos problemas né as qualidades positivas as características de personalidades positivas também os gostos as paixões os interesses né aquilo que move a pessoa para vida também é constituído e foi constituído aí ao longo da Infância e da adolescência então um pouquinho dessa visão de que a personalidade se constrói de que a gente não tem não é determinado geneticamente não é determinado a gente não nasce uma personalidade estruturada e sim vai desenvolvendo ao longo da vida de relações ao longo da nossa primeira segunda infância e adolescência e continua alimentando isso na vida adulta é uma visão que é revolucionária para psicologia que a gente tem aí preponderando em termos sociais e culturais que joga muito a pessoa para dentro dela mesmo né então revolucionário dizer que uma personalidade sem estrutura que uma complicação psicológica ela é construída e não é uma doença mental né porque a gente já tem vários teóricos e já bastante o tempo mesmo da psiquiatria mais de século colocando que todas as complicações psicológicas Elas têm na base em face na vida de relações tem na base a solidão na qual a pessoa entra em função desses impasses nas relações e que se isso não existisse se a solidão né usando em Berg é um dos teóricos que coloca isso e se a solidão ocorrida nas relações né nos impactos de relacionamento nunca existisse na existência humana as complicações psicológicas seriam desconhecidas então conversar um pouco sobre isso levar essa visão para as pessoas é o que eu gostaria né de trazer aí na nossa coluna das terças-feiras Ana até para nossa audiência também conhecer um pouco né porque eu também fui conhecer mais a partir do livro no final do ano passado a Ana Cláudia lançou um livro eu e os outros né que fala sobre mais de 100 casos né que você acompanha que você acompanhou encontros na verdade 11 casos são 11 casas terapêuticos atendidos e concluídos né aqui por mim no consultório nós e os outros o nome do livro justamente porque né a gente está falando das relações Claro Claro desculpa do livro você fala que segue a linha existencialista o que que diferencia na psicologia essa linha de outras que existam uma pessoa leiga que não conhece né então a existência liso é compreende que a gente primeiro existe né nasce e começa a viver aí no mundo desde bebê né que a gente primeiro nasce para depois se essencializar para o ser humano a essência é a personalidade então o existencialismo ele tem a perspectiva de que a existência precede A Essência né as psicologias em geral né que seguem outras vertente elas vão ser compreender que é um né que então a essência da personalidade já vem pronta e que a pessoa nasce o meio interfere muito pouco e que ela vai ter as características ou herdadas geneticamente né mas de alguma forma determinadas então dizer para as pessoas né e a gente sempre vive isso aqui no consultório né quando a gente diz que características de personalidade que dificuldades emocionais foram construídas aí ao longo da Infância e adolescência tu não mas isso não vem com a gente isso não é nós isso não vem do Nascimento isso não é herdados verificações mostram que não é a gente sempre consegue parecer tudo que acontece com uma personalidade a partir da existência e que daí existindo no mundo a pessoa vai adquirindo qualidades né vai adquirindo características de personalidade que são Então vai ser essencializando então é o princípio do existencialismo é esse a gente existe E aí constitui a nossa personalidade isso é muito importante porque se a gente constitui a nossa personalidade a partir do Nascimento né E aí Claro o bebê ele é muito reação ao contexto né então A Essência O eu a personalidade ele vai sendo amadurecimento nesse processo então lá pela pelos quatro cinco seis anos que é quando a gente consegue lembrar da gente né quando um adulto Vai Lembrar da sua vida ele começa a lembrar ele tem alguns até um pouquinho antes mas a maioria das pessoas Vai Lembrar da sua própria lembrança de acontecimento que nós somos outros contando a história dele de acontecimentos ali Ah eu lembro de um episódio quando eu caí na no Jardim de Infância outro quando eu fui vacinado chorei lá porque tinha que levar que lidar com a Agulha Então as pessoas vão resgatando momentos da sua vida em que o eu começa a aparecer que é o eu é a apropriação das experiências que a gente vive então né quando a criança fala né na terceira pessoa né ela fala o José quer mamadeira né ele ainda não esse processo de tomar as suas iniciativas ou que é feito com ela como sendo ela né então eu quando ele começa ali eu sou Fulano eu faço tal coisa eu quero esse processo tá se aprimorando esse processo de personalização né então é aí que a gente compreende que a personalidade vai se estruturando e tanto as nossas características de personalidade das mais diversas ordens né de todos os nossos perfis vão se constituindo então a gente vai se tornando mulher homem vai se tornando o profissional x ou o filho é o filho amigo vai ter um determinada relação com o corpo vai né as nossas características todas as personalidade vão se estruturando aí a partir do nosso Nascimento né então é uma ruptura com a visão essencialista da personalidade que é essa visão de que a gente já vem pronto que é o mais que eu considero mais relevante é que como a gente se constrói naquilo que a gente se constrói com dificuldades a gente consegue se modificar né então a gente não tá condenado a nada né não tá determinado a nada tem como recuperar uma série de qualidade sou de características que a gente considere que traga um sofrimento essa frase é Libertadora hein não estamos condenados a nada a gente pode alterar a realidade então eu hoje eu tomei mais do teu tempo desculpa Ana para apresentar te apresentar para nossa audiência apresentar o tema porque realmente é a primeira vez que teremos uma psicóloga uma psicanalista existencialista aqui no nosso jornal vai ser muito interessante quero avisar a nossa audiência que perguntas questionamentos podem ser enviados tanto pelo chat do Facebook quanto do YouTube a gente que vai estar acompanhando deve tá podendo Direcionar para Ana e a minha medida do possível ela também vai estar atendendo essas demandas e dizer que a Ana vai estar aqui com a gente então toda terça-feira às 10 horas com a sua coluna relações na pauta seja muito bem-vinda Ana Estamos muito feliz de contar com você obrigada aí para vocês também até terça-feira que vem tchau tchau

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