Preconceito/Racismo 4/4 – Conversas Cruzadas

Sobre o vídeo:

Este é o conversas cruzadas aqui na TV com a gente tá discutindo um projeto de lei que transmita na Câmara dos Deputados em Brasília e que trata do endurecimento da lei dos crimes de racismo de preconceito racial Será que por si só a lei reduz pode reduzir pode provocar a redução de casos de preconceito racial de homofobia E por aí vai é disso que estamos tratando aqui por exemplo Lei Maria da Penha as mulheres estão apanhando menos em função da Lei Maria da Penha parece que não né já se sabe exatamente a consequência que se terá em razão da prática de um ato ali tipificado ele já traz uma outra conotação que traz um outro contexto que a população conhece sabe para buscar o seu direito é onde eu insisto e onde eu concordo é o caráter pedagógico porque a legislação Ela traz o dever ser veio justa a lei ela veio justamente para organizar nossa vida em sociedade Ela traz o dever ser o nosso mundo como deve ser o que acontece na vida aqui ele tem que estar de acordo o nosso Norte é o dever ser e daí vem o caráter pedagógico sendo de leis como a pessoa aquela novela que mostrava bem essa evolução que está falando né a novela uma novela aí das 9 horas que mostrava o coronel que uma batia na mulher que matou porque ela falou em nome da Honra e era algo que era disseminado e ninguém questionar até a década de 70 isso ainda e agora quer que eu odeia ouve esse processo disse que bateu na mulher né agora a legislação existe essa determinação agora tem que fazer cumprir mas aí da perspectiva psicológica legislação gente coloca o dvc agora o limite que as pessoas devem ter deve ser um limite por fora e um limite por dentro por fora a legislação da conta quer dizer coloca ali o que se pode ou não se pode fazer agora para as pessoas terem Limites por dentro se moverem duas gerações no mínimo para quem consciente coletivo absorva uma legislação assim elas precisam entender inclusive de como é a formação da personalidade que é o que as pessoas não nascem para serem pobres e para serem ricas e para serem negro né para serem melhores ou piores porque são negras judeus ou brancos ou índios quer dizer a nossa cultura entende assim enquanto não houvesse avanço histórico também da intervenção na psicologia na cultura e da antropologia na Cultura a gente vai ter esse tipo de problema porque as pessoas dizem o Marcelo tava falando sobre o pobre né não é a pessoa lá é mais pobre que eu a diferença é só de condição social Mas se a gente for ver aí polinizar isso no Facebook a gente vai ver várias pessoas dizendo que existe o pobre esforçado que melhora então aquele que fica pobre é o que não se esforça é um preconceito é

Este é o conversas cruzadas aqui na TV com a gente tá discutindo um projeto de lei que transmita na Câmara dos Deputados em Brasília e que trata do endurecimento da lei dos crimes de racismo de preconceito racial Será que por si só a lei reduz pode reduzir pode provocar a redução de casos de preconceito racial de homofobia E por aí vai é disso que estamos tratando aqui por exemplo Lei Maria da Penha as mulheres estão apanhando menos em função da Lei Maria da Penha parece que não né já se sabe exatamente a consequência que se terá em razão da prática de um ato ali tipificado ele já traz uma outra conotação que traz um outro contexto que a população conhece sabe para buscar o seu direito é onde eu insisto e onde eu concordo é o caráter pedagógico porque a legislação Ela traz o dever ser veio justa a lei ela veio justamente para organizar nossa vida em sociedade Ela traz o dever ser o nosso mundo como deve ser o que acontece na vida aqui ele tem que estar de acordo o nosso Norte é o dever ser e daí vem o caráter pedagógico sendo de leis como a pessoa aquela novela que mostrava bem essa evolução que está falando né a novela uma novela aí das 9 horas que mostrava o coronel que uma batia na mulher que matou porque ela falou em nome da Honra e era algo que era disseminado e ninguém questionar até a década de 70 isso ainda e agora quer que eu odeia ouve esse processo disse que bateu na mulher né agora a legislação existe essa determinação agora tem que fazer cumprir mas aí da perspectiva psicológica legislação gente coloca o dvc agora o limite que as pessoas devem ter deve ser um limite por fora e um limite por dentro por fora a legislação da conta quer dizer coloca ali o que se pode ou não se pode fazer agora para as pessoas terem Limites por dentro se moverem duas gerações no mínimo para quem consciente coletivo absorva uma legislação assim elas precisam entender inclusive de como é a formação da personalidade que é o que as pessoas não nascem para serem pobres e para serem ricas e para serem negro né para serem melhores ou piores porque são negras judeus ou brancos ou índios quer dizer a nossa cultura entende assim enquanto não houvesse avanço histórico também da intervenção na psicologia na cultura e da antropologia na Cultura a gente vai ter esse tipo de problema porque as pessoas dizem o Marcelo tava falando sobre o pobre né não é a pessoa lá é mais pobre que eu a diferença é só de condição social Mas se a gente for ver aí polinizar isso no Facebook a gente vai ver várias pessoas dizendo que existe o pobre esforçado que melhora então aquele que fica pobre é o que não se esforça é um preconceito é um caso prático eu acho muito interessante isso é um caso prático a gente traz um caso prático a questão da vida da maioria da Penha só para desmistificar um pouquinho essa questão da lei da punição e tal que nós temos inclusive do outro lado né que é o seguinte a nossa cliente apareceu lá no escritório é porque o seguinte Doutor Meu marido tá gente se brigou e ele acabou me dando um tapa E aí e tal eu fui na delegacia e tal primeiro mas eu me arrependi meus filhos e tal mas isso deu um problema Seríssimo porque o processo continua não ele ficou preso ele ficou preso a família roubo ele ficou sem dinheiro e tal e ela mas eu quero que ele sai e aí a engrenagem pedal não permite então não estou estabelecendo juízes de valores apenas trazendo meus amigos essa esse outro lado maluco bateu prendeu bateu aí a questão mesmo no caso de agressão eu podia me traiu de uma forma antiga isso está errado mas estou só falando dessa questão não matar né do bater né E que sou contra sou contra não justifica Mas é interessante disso né tem que mudar ó uma família como essa que está te falando o problema deles não é a legislação o problema deles é todo o outro é uma estrutura familiar né perturbada por questão social Econômica não existe de um lado só existe esse preconceito de vários hábitos e isso a legislação regulamenta mas a cultura precisa evoluir de mal das pessoas compreenderem e estabelecer e a violência aí não é solução mas as pessoas não fazem isso porque elas pensam que devem ser violentas muita gente se desestrutura emocionalmente a complicação psicológica que vem do que que vende preconceito que vende dificuldade financeira que vende entender que o outro é o mal né que daí são as pessoas que têm não tem uma situação financeira ou de de pobreza mas elas vão sair queimando índio porque a porque eu sou superior o índio então Tem de vários lados em todas as classes aí aquilo que eu te falei é uma vergonha eu recebo no e-mail imagens de uma organização que eu ajudo financeiramente que é a vaso.org Enfim pelo governo da Síria acaba o meu dia acaba o meu dia eu vejo crianças como é que alguém pode matar criança que isso existe sempre existiu então a violência

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