ô Sérgio o homem o homem se assusta um pouco com essa nova mulher que que tu acha olha eu tô na direção em que a Dra eliane falou não assusta assim tanto eu sei que tem um pouco de de de entendimento aí de que ah o homem seguro não é bem assim ó o homem que realmente quer uma relação a sério para valer e que tem cultura tem formação tem eh estrutura eh profissional de personalidade uhum como de personalidade estrutura de personalidade ele vai buscar reciprocidade numa relação ele não vai buscar uma relação onde a mulher vai ser o seu chaveirinho que ele conduza muito bem que isso aí é coisa da exatamente do machismo do do machismo que perdurou por um tanto tempo e que o homem ficou sozinho ficou o homem e a mulher na dependência coitado tá quer dizer hoje o homem busca não é é é que eu falava antes o compartilhamento então estamos na entrando na era da reciprocidade em todas as relações seja nas relações profissionais seja nas relações eh pessoais e principalmente na relação amorosa a mulher quer quer isso então o homem onde que ele tá encontrando mais isso ele encontra uma mulher mais segura de mais idade eu acho que há um entendimento um pouco forçado aí de achar que a mulher por estar mais velha ser mais velha ela vai ser menos segura não é assim não é tem que ver cada casa mas não é assim uma mulher que tem uma vida estruturada filhos uma uma vida organizada tem personalidade que viu que a vida dela de sua vida não deu mais certo com o seu companheiro atual e resolveu separar vê bem ela não tá desmontando uma família como era anterior antigamente não ela ela terminou uma relação amorosa mas ela continua sendo mãe muitas vezes ela é empresária continua sendo empresária ela tem lá seus netos ela tem todo esse envolvimento importante com a família lutando com a família e se encontra um companheiro que também quer isso e se inserir nesse sociológico com ela bom vai dar certo tudo favorece que dê certo como eu disse isso depende de cada caso isso é é complexo e precisa muitas vezes ah já vou aproveitar mas como é que a gente faz como é que adapta isso por exemplo como é que eu apresento é como é que como é que como é que eu apresento meu namorado né bem mais novo já coloca bem mais novo novo pros meus filhos que já são quase da idade dele pois é ó isso é isso não é bem isso não é diferente de quando hum um homem apresentava diferente a sua mulher da idade da meio diferente não tem um aspecto aí que é acontece que desculpa só um ponto essa responder primeiro pera aí só as só no que ele disse é que o homem não apresenta o homem impõe ó tá aqui acabou aí todo mundo aceita tá agora vamos ver o poderulando hoje um relato de uma é viu como já tem diferença fácil de uma mulher se eu não me engano ela é fono tem um relato num site acho que é 2 mais do coisa assim em que ela relata o seguinte: “Eh eu estava com 34 anos meu namorado e 7 anos mais novo eu fui apresentá-lo disse pra minha mãe que ia apresentar meu namorado tal.” Quando eu cheguei em casa e apresentei paraa minha mãe minha irmã a minha mãe quase caiu dura no começo claro foi algo novo mas daí novo literalmente claro novo não é algo regular aí que tá acontecendo 7 anos mais novo bom aí não tem os detalhes ali pra gente comentar mais mas o mas acontece o seguinte o que que ela diz hoje olha eh no começo foi um susto aos poucos todos foram compreendendo conhecendo ele vendo que a gente se dá bem que queremos as mesmas coisas que é um respeito mútuo entre nós quer dizer as pessoas foram percebendo que ela estava sendo feliz com ele e e ele tava sendo efetivo companheiro dela e ela dele estão junto há 7 anos estão bem bem pelo que os elementos tm ali bem articulados dentro do sociológico ela até falou uma expressão dizer: “Ninguém mais fala nada” mas não é não falar nada é que ele se ele se reintegrou a família tá diz assim ó alguns as pessoas dependendo do ambiente que em que a gente vai e notam percebem uma coisa estranha assim a gente nota que tem um pouco de estranhamento ela nem falou preconceito propriamente ela falou estranhamento é uma coisa que as pessoas ainda não entenderam claro mas é claro não há essa mentalidade nanto toda a rede de amizade delas eh as mulheres basicamente quase todas que é um grupo grande pelo que ela disse e estão eh se envolvem conhecem rapazes homens mais novos algumas já estão também num processo parecido outras só têm namorados porque não são eh 30 e poucos anos não são mulheres na faixa de 50 né eh por exemplo nós podemos pegar um exemplo se vocês me permitem aí vou viajar na história vamos lá vamos lá chiquinha Gonzaga uhum teve anos ele tinha 25 anos mais olha a diferença ela ele tinha ele tinha 16 anos quando ela 16 anos quando ela quando 52 só para falar que Chiquinho Gonzaga dentro da música popular brasileira né chiquinha Gonzaga compositora primeira marcha carnavalesca aquele Rede Globo inclusive fez um programa em homenagem a 150 anos de de nascimento dela a diferença 25 ele era ele era aluno junto com o filho com o filho dela né o filho mais velho eles eram colegas de turma do Aham na escola militar exato e convveram e viveram 35 anos juntos numa num relacionamento que o livro a respeito dela relata é foi realmente de um amor de um compartilhamento não agora pergunta assim a mulher né a mulher ela ela pode se sentir já que agora como ginecologista né é como ginecologista aquela situação assim né a mulher o corpo da mulher vai mudando sabe a relação sexual fica um pouco diferente né né aquela questão do prazer aquelas zonas erógenas já não ficam tão assim rapidamente como ficam então acho que isso pode incomodar um pouco a mulher em termos de insegurança quando puxa será que a questão da mudança do corpo ela acontece porém a questão da sexualidade da mulher ela vai ficar tão boa quanto se ela tinha uma sexualidade boa antes de ela entrar por exemplo uma idade mais madura tá porque a sexualidade não é sexo a sexualidade é o sexo e mais um contexto tá então se você como mulher eh desde jovem você tem a tua a tua sexualidade ela eh feliz bem resolvida e bem e e bem exercitada quando você vai eh vai envelhecendo não é a secura vaginal que pode acontecer com o caso a menopausa tá que vai atrapalhar já se sabe o a existem estudos que demonstram isso demonstram bem isso tá que mulheres menopausadas ou seja mulher que não tem mais uma produção eh eh suficientemente eh boa de estrogênio tá que é o que leva que dá as características sexuais eh eh secundárias da mulher tá eh porém essas mulheres elas não têm dificuldade eu vejo isso no meu consultório eu vejo todas as mulheres e assim porque hoje em dia não eh há uns 10 uns 20 anos atrás houve assim um bu da terapia de reposição hormonal né porém ninguém pensou que o reposição hormonal que aquele cara que inventou o hormônio ou seja que divulgou o hormônio que o hormônio que a mulher tomando hormônio ela ia ficar jovem por mais tempo ninguém pensou que ele estava atrelado à indústria farmacêutica uhum uhum e quantas mulheres tá que entram eh que vão envelhecendo fazem reposição não é a maioria tá não é a maioria então eu fiquei assim se ela já tava trabalhando bem a sexualidade a gente vai pro intervalo tá beleza é só uma sequência né isso é só uma sequência muito bacana vamos fazer uma pausa aqui a gente vai tomar uma aguinha porque no próximo bloco você vai acompanhar o nosso banho de forma gente a gente vai fazer uma pausa no nosso bate-papo porque a gente vai aprender um pouquinho eu quero andar de bicicleta né quais são né os as ferramentas né que realmente eu posso e ter segurança e desempenhar um bom esporte tá o nosso banho de forma no próximo bloco e na sequência a gente volta para cá tá até daqui a pouquinho estamos de volta no oferecimento de Magley de Enchováis estudo em cortinas persianas e artigos para decoração no Beira Shopping e o nosso bate-papo aqui né o foco são as mulheres que casam com homens mais jovens porque imagina até o Sérgio estava comentando Naia pode até causar um desconforto no casal né entre o casal né se por essa família não aceita a família do do marido né do namorado do rapaz ou dela como é que a gente pode trabalhar isso para não magoar ninguém e também não se magoar né é isso mexe bastante com as pessoas emocionalmente eh não só pô os dois podem estar muito bem encaminhando-se para um um relacionamento eh vamos dizer verdadeiro no sentido de que desejam sim uma vida em comum e tudo mas tem a hora de apresentar a família isso nunca é fácil eh muitas vezes até eh necessitam de um preparo até não só ela ou uma conversa antes sozinha psicológico uma orientação que vê bem não se trata de dizer que eles estão complicados que eles têm problema estamos falando de dar um suporte que permita eh conhecendo a situação de cada família através deles e tudo mais verificando conversando em sessão com eles e tudo mais eh verificar o melhor momento como fazer de modo que eles possam eh eh vamos dizer eh ir para uma situação de apresentação que vai ser o ponto de partida de uma convivência na verdade que vai envolver muitos aspectos né eh eh não só a idade mas de toda a convivência e a aceitação da família como trabalhar isso muitas vezes é preciso eh orientar e acompanhar a família nesse processo todo para viabilizar aquilo que está garantido verificado que realmente não é uma aventura não é um jogando com o outro é um processo verdadeiro de relação agora aquela situação que a gente conversava antes do programa começar eh tipo se você tá com casal você não sabe quem é quem nunca pergunte tipo né seu filho a sua filha que pode ser o namorado da pessoa né é uma questão de etiqueta o que que tu acha é isso isso a dout chamou atenção é isso acontece sim acontece demais eh não só a questão da etiqueta que a gente vive num momento que há o estranhamento aquilo que eu dizia antes relativamente aquela aquela pessoa que relatou lá no site que foi apresentar a família que fora há um estranhamento por quê por que que Mas por que que é o estranhamento há um estranhamento porque há uma dúvida poxa é ou não é quer dizer as pessoas já não estão mais naquela situação puramente preconceituosa de que ó isso aí não cabe suporta e rejeita as pessoas não ou não entende ou não sabem não ultrapasse na dúvida não pergunte olha o jeitinho né porque as próprias pessoas estão ganhando condição na medida em que esse processo está evoluindo para se colocarem para se apresentarem ó é minha companheira é já que tá assumido olha já chega né essa aqui é minha namorada meu namorado o minha companheira meu marido que muitas a própria pesquisa tá dizendo há casamentos não é só namoros exatamente relação horosa mesmo que as pessoas estão eh consolidando uma família ou um sociológico familiar enfim então eh não é só uma questão de ser de educação eu acho que é uma questão de de todos nós aprendermos a lidar com isso com as diferenças olha deixa eu até colocar aqui sobre é a diversidade na verdade diversidade se você acessar o site do IBG tá lá gente essa pesquisa é uma pesquisa são dados do IBG tipo assim em 2009 foram registrados mais de 935.000 1 casamentos em todo o país e aqui um dos dados que chamam a atenção do IBG do Instituto que é o número de mulheres que se casam com homens mais jovens aumentou no ano passado quer dizer existe toda uma movimentação cultural né professor é isso é o reflexo dos novos tempos sim mudança de opinião mudança de mentalidade de costumes de relações isso é avanço que eu digo na libertação da mulher sim uma coisa muito complicada tá em curso mas aí é isso era esperado com a esses avanços todos civilizatórios que a gente tem isso é esperado e e precisa continuar acontecendo até sim até hoje a gente comentou né nós temos até uma presidente feminina né uma mulher que chegou presidente da República é aliás aliás presidenta nunca presidente é é presidente mesmo né presidenta é machismo para começar para começar o cargo não tem gênero né o cargo é presidente então é comum de dois em português até sendo da academia de letra me né me me permito isso é comum de dois não tem por mudar é presidente inventar aí já mas estudanta ninguém diz jornalista é jornalista homem ou mulher é presidente como um de dois já de saída segundo o cargo não tem sexo não interessa a genitária de quem se entra lá para exec para realizar é o cargo porque é presidente tanto quanto qualquer um é presidente presidenta por presidenta por quê vai ser menos presidente do que o outro até essa questão do poder mesmo a gente conversou durante o Banho de forma você tava acompanhando a gente tava conversando aqui acompanhando também o Banho de Forma eh a questão da do domínio né que a gente falou sobre né Eliane sobre a questão da mulher às vezes mais velha às vezes ela sente o dos tempos né antes ela era dominada né e hoje ela exerce um pouco do seu domínio sobre os homens com essa questão de ser um pouco mais velha não na verdade alguns casos é na verdade assim eh numa numa numa num relacionamento eh sempre existe eh alguém que vai dominar mais do que outro entretantos relacionamentos que entre aspas dão certo são pessoas que conseguem temperar essa questão de um domínio e outro domínio eu domino numa coisa você domina outra com relação é porque você não é você não tem uma expertise em tudo você não tem é você não você o seu grau de assertividade não é 100% você sempre tem alguma coisa que você vai ter menos e exatamente é esse menos que eu tenho que o outro pode ter a mais e que vai trabalhar numa questão de complementaridade né e bom e bom falando num relacionamento de mulher mais velha como mais novo que é um relacionamento que tá está mostrando que o mundo é diverso e graças a Deus que o mundo é diverso né porque como que seria chato se o mundo não fosse diverso né bom aí o que acontece a mulher que é mais velha ela realmente tem mais poder sobre o homem eu não sei se ela tem mais poder sobre o homem eu acho que ela começou a ter mais poder sobre si correto perfeito concordo é isso que eu penso mas em relação ao próprio domínio que ela acha que tem esse no ela pode sair da relação ou não eu acho que aí a sua você já começou a responder é mas eu já fiz uma outra colocação sabe assim se eu posso Susana Vir não é parâmetro você disse: “É verdade.” Tá não é parâmetro não é parâmetro por quê porque ela tá jogando ao inverso sim ela tá reproduzindo modelo ela tá reproduzindo um modelo que é modelo machista quer dizer aí ela tá no mesmo lugar bom aí não vai acertar-se com ninguém hoje porque nós vivemos numa exatamente num momento em que as relações amorosas estão sendo relações de alteridade quer dizer cada um é cada um tem sua singularidade mas num plano de reciprocidade tem que ter alteridade para ter reciprocidade senão vai ser como é que a gente faz S quando quando começa a chocar aquelas gerações tipo não é do meu tempo é do teu tempo isso eu não conheço ou aquela cobrança existe será nesse tipo de relacionamento poxa você não sabe nada mesmo né tu acha que a mulher pode escapar algumas coisas acho que isso aí acontece em toas relações principalmente nas horas de briga agora nós vamos considerando aí uma situação até especial porque nova né eh é nova é nova a gente tá falando sobre isso dizer ah não é do meu tempo e tal quando há disponibilidade interesse honestidade em estar inteiro na relação eh não é assim não é do meu tempo um vai tentar compreender entender a situação do outro valorizar bem um casal em quê o que um faz na sua profissão na sua eh porque hoje são todos profissionais basicamente já acabou aquela coisa mulher só dentro de casa isso é raro acontecer e tal eh o que acontece é isso quando um tem um trabalho e o outro se interessa pelo trabalho pelo que ele faz pela eh valoriza reconhece o outro faz o mesmo essas coisas podem acontecer lá ah no meu tempo não era assim mas bom mas aquilo é ruim aquilo é desabona a pessoa aquilo eh deixou de ficar encantadora a pessoa porque ela curte lá só para dizer assim um bidis da vida um grupo aba lá é uma coisa que o rapaz mais novo não curte mas que tá voltando hoje aí com toda né de assistir uma uma Ah não hoje as vintages né saiu agora aí um musical aí com com essas músicas e todo mundo de todas as gerações estão curtindo pô Macar na TV encheu lotou os estádios por quê e bacana que eu acho que a gente tá vivendo uma época em que a todo mundo está se encontrando né vocês não acham de uma as gerações a uma convergência de valores de troca de de informações?Um Uhum saudável feliz e essa coisa não é do meu tempo isso aí ama é falta de quê de cultura cultura aí aí chega ah p uma carta não é do meu tempo sim e daí ouve CD você não do seu tempo o seu tempo é só o que você viveu que que é isso faz favor ouve o CD te interessa isso que você tá falando é bem todos não é obrigado a gostar de um p uma carta simplesmente agora a o seguinte um p uma carta é a música que ficou aí tudo bem pode haver outras preferências mas a qualidade e tudo ficou é cultura ah mas tudo bem se informar também mas é legal dizer assim não sei também né é é isso que eu tava dizendo vou buscar me informar calma aí exato não pode não não não eu tô dizendo essa compartimentação não não é do meu tempo ah mas pera aí não é do meu tempo mas eu posso verificar eu posso conhecer eu posso gostar eu não preciso perder minha identidade posso preferir as coisas também mais compatíveis ou do meu tempo não mas esse esse recorte é coisa mínimo de mentos do minutos para acabar estamos aqui há do minutinhos para acabar o programa é que o senhor acha você professor acha que acha que isso com o tempo pode fazer que uma com uma que uma relação dessa se disfaça por esse tipo de Ah mas sem dúvida né quer dizer quer dizer esse compartimento aí ah isso não é do meu tempo isso não é da minha não sei qu Bom aí não tem condição nem para começar uma relação muito menos para desfazer uhum se a coisa começa assim isso não é do meu tempo isso aqui não é da minha isso aí não tem que haver o quê hoje nós temos uma sociedade aí né aberta tudo exposto tudo acontecendo aí na telinha tudo acontecendo a gente está vendo e de algum modo informado participando de tudo aí vi com essa coisa isso não é do meu tempo bom aí esse cidadão ou essa mulher não existe mais no século XX uhum então uma coisa que até não tem como dar certo isso aí para fechar Eliane ainda não é só estragar a relação é eu tô aqui sempre estudando né Eliane a mente sempre ativa sempre ligada nas situações isso faz com que a gente se mantenha sempre contemporâneo né sim exatamente e fazendo eu posso complementar para para encerrar eu penso assim que também quando você tem esse choque que você falou né isso é do meu tempo isso não é do meu tempo quando eu que estou há mais tempo e que sei algo mais não me custa eu ensinar para aquele que tá ali do meu lado eh ainda mais amando né companheir que isso também é bom que isso pode ser ouvido que isso pode ser visto entendeu ótimo olha fechou fechou deixa eu passar o telefone aqui até da Dra eliane ginecologista psicóloga e tudo né nos auxiliou obrigada ó tem um e-mail que é Eliane Rangel iliane com
[email protected] Vou passar aqui o pode ser o o telefone do Sérgio psicólogo trabalha com psicologia existencialista científica né que é 322417 tá aí no seu vídeo tá aí o Sérgio obrigada Sérgio obrigada e o professor Pedro Bertolino antropólogo adoramos as colocações professor muito obrigada muito obrigado tá 9167057 tá aí o professor muito legal esse bate-papo esquentou a nossa semana adoramos gente quero agradecer novamente obrigada mesmo e tem que ter ousadia e ser feliz né Eliane tá não importa né e ser feliz e a gente vai ficando por aqui então uma boa tarde para você um bom início de semana e amanhã a gente vai e montar nossa árvore de Natal é decoração natalina para receber essas datas festivas que se aproximam certinho até amanhã então [Música] falaria [Música]